Quarta-feira, 14 de agosto de 2013 - 14h33
Sua morte ficou quase incógnita numa clinica do Rio de Janeiro em 2010. O amigo Samuel Saraiva, rondoniense, que reside em Washington, ao pesquisar o funcionamento do instituto de câncer criado pelo parlamentar, me passou a “descoberta”.
Acreditava que ele estava vivinho da silva ainda, em Miami, onde tinha empreendimentos imobiliários de luxo desde 2002. Até cheguei acreditar que o anuncio da sua morte era um artifício para escapar de tantos cobradores, como tinha feito um outro conhecido no Paraná, na década de 80, aquele comunicador Luis Alborghetti, o Cadeia, que depois, mais vivo do que nunca foi deputado federal, antes de falecer de verdade.
Para quem não sabe quem foi, Mucio Athayde, o Homem do Chapéu, foi o deputado federal mais votado de Rondônia em 1982. Mineiro de Montes Claros, foi deputado federal cassado na ditadura e anistiado na última década.
Em Porto Velho foi arrendatário do jornal O Guaporé e da Rádio Parecis na campanha de 82, apoiando Jerônimo Santana ao Governo (PMDB). Já como parlamentar mudou seu domicilio eleitoral para Brasília onde queria se eleger ao Senado em 86, mas o registro da sua candidatura foi cassado por abuso de poder econômico.
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