Segunda-feira, 18 de novembro de 2013 - 16h58
“Todos esses fatos podem ser constatados por qualquer pessoa que ande pelo Vale do Anari, Teobroma, Buritis e Jaru. E tudo sob o olhar complacente das autoridades federais, da igreja e do PT”. Selecionei o comentário entre os muitos enviados por leitores assustados com a realidade do terrorismo praticado pela guerrilha em Rondônia. Um amigo perguntou: “A coisa está assim tão feia?”. Respondi que a realidade é ainda mais nefasta. E que pode muito bem ter o dedo dessa gente militarmente treinada em ações relâmpago nos assaltos a bancos e caixas eletrônicos aqui registrados.
Os leitores estão certos. Errada está a ministra do meio ambiente, Izabella Teixeira, que disse “lamentar” a morte do policial da Força nacional em Rio Pardo e considerou “inaceitável” o episódio e que quer entender a circunstância em que tudo aconteceu. Está errada porque seu governo sabe exatamente o que está acontecendo ali. E engana-se ao reduzir a morte a um mero caso isolado. Não foi. As mortes naquela região podem ser contadas às dezenas, um problema que tem origem na própria leniência governamental, a tal ponto cúmplice do movimento dos sem terra e congêneres que o governo Dilma/Lula pode até mesmo ser responsabilizado criminalmente por isso.
Engana-se ainda o repórter Fernando Moreira, do site Buritinews ao imaginar que o tipo que matou o policial pode ter partido de uma das munições deflagradas pelo fogo na viatura. O vídeo mostra que os manifestantes não portavam armas de fogo. Mas aqueles que moblizaram a manifestação não aparecem. E certamente terá sido daí o tiro. Análises preliminares indicam que a bala é de uma arma calibre 38. Um manifestante foi detido por porte de um revolver desse calibre e em sua casa foram encontradas munições, pólvora e uma garrucha. Mas a polícia encontrou também um binóculo e rádios, o que, convenhamos não são exatamente equipamentos de um camponês pobre.
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