Quarta-feira, 23 de novembro de 2011 - 14h20
Uma pergunta aproveita o chavão e insiste em não calar: a calamitosa situação a que chegou o Campus da Unir em Porto Velho decorre da falta de dinheiro? Parece que não. Pelo menos a considerar os recursos previstos no Orçamento/2011 da instituição, que estabelece: "Salientam-se na proposta os seguintes valores: R$ 11.833.625,00 destinados à Pro-Reitoria de Infra-Estrutura (Proinfra), R$ 10.180.416,00 destinados a contratos continuados da instituição, R$ 18.415.767,00 de investimentos, dos quais 32,72% são para obras e instalações e os demais recursos para equipamentos e material permanente, com exceção de aquisição de imóveis. Também é destaque o valor de R$ 4.295.882,00 destinados à empresa Fuhrmann & Cia Ltda responsável por cinco obras". Tais recursos, cumpre lembrar, não incluem pagamento de professores. Com R$ 11,8 milhões, para gastar durante o ano, qualquer um deixaria o Campus "um brinco". O que terá faltado então? A propósito: use o Google para encontrar informações sobre o orçamento da Unir.
Fonte: Carlos Henrique Angelo
Proparoxítonas a nobreza na ponta da língua
Tenho por hábito não reproduzir textos. Nem citações longas. Nada contra quem publica, como da própria autoria, textos alheios, com mudança do títu
“Congresso não vai perdoar se governo recorrer ao STF”
Calma lá! Não é de minha lavra o despautério aí de cima. Quem disse isso foi o imortal Merval Pereira, 75 anos, presidente da ABL e colunista de O
Marcos Rocha X Sérgio Gonçalves
O Governador não quer dialogar com seu vice. Quer explicar que se ele não se afastar, quem sabe para uma vaga no TCE, arrisca-se a desprezar a sor
“Lei Confúcio” anula restrições do INCRA para 40 mil produtores
Consta haver precedentes históricos, que remetem ao império, na decisão da ditadura militar de despachar para os confins da Amazônia os problemas so