Sexta-feira, 27 de junho de 2014 - 15h14
Foto: Vagner Vargas/Portal da Copa
A primeira fase da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 terminou e deixou uma boa impressão em termos de organização e futebol. Em sua maioria, turistas locais e estrangeiros têm aprovado a experiência não só dentro dos estádios, mas também nas 12 cidades-sede. Por isso, arenas e obras realizadas para o Mundial estão ganhando um grande aliado na lista de legados da Copa: a imagem positiva do país.
Em Salvador, a Arena Fonte Nova foi um dos estádios que mais trouxe alegria aos torcedores dentro de campo. Em quatro jogos, foram 21 gols marcados, uma média de mais de cinco por partida. No último duelo disputado no estádio baiano na etapa de grupos do Mundial, entre Bósnia e Irã, o Portal da Copa conversou com torcedores do Brasil e do Irã sobre a experiência até aqui.
Os amigos Ian Rebouças e Valter Costa, de Aracaju, pegaram o avião da capital de Sergipe até Salvador para acompanhar todos os jogos e relataram como foi viver a Copa do Mundo na cidade baiana.
“Estou gostando bastante porque está dando tudo certo, desde o traslado de ônibus até a arena, até os voluntários, os stweards (seguranças). Sempre chegamos cedo para evitar fila e foi tudo muito legal e organizado”, destacou Ian. “Quem deixou para chegar em cima da hora enfrentou fila, mas a gente veio cedo e foi tranquilo”, ressaltou ele, que ainda irá para Salvador nas oitavas e nas quartas de final.
Já Valter ressaltou que a dupla teve problemas para deixar o estádio no primeiro jogo, entre Holanda e Espanha. Mas o problema, segundo ele, foi detectado e solucionado. “A volta foi complicada e desorganizada naquele dia. Nos jogos seguintes resolveram e ficou perfeito”, contou. “Em termos de futebol, não tem estádio melhor”, acrescentou.
Os jovens ainda elogiaram a organização do aeroporto, uma das principais preocupações antes da Copa começar, e afirmaram que a imagem que o Brasil têm passado é positiva. “Esse é o principal legado da Copa. O turista está vendo que a gente sabe receber. Estão se divertindo e curtindo o país. O turismo vai ser diferente depois da Copa. Temos um grande potencial”, disse Ian Rebouças.
“Deveríamos ter aproveitado esse otimismo muito antes para vender uma imagem melhor do Brasil. É o que está prevalecendo. Vi pouquíssimos problemas”, emendou Valter.
Enquanto a dupla brasileira foi só a Salvador, o iraniano Ryan Abumehdi, que vive em Londres, seguiu a seleção do Irã e passou também por São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte.
“O Brasil tem sido uma ótima sede. Tudo está bem organizado para os turistas e os brasileiros têm ajudado muito”, elogiou Ryan. “Tem sido tudo muito fácil. Fomos de ônibus e de táxi para os estádios e todos ajudaram e foram muito legais.”
Impressionado com a receptividade dos brasileiros – “mesmo os que não falam inglês tentam ajudar” –, o iraniano até brincou com o fato de o futebol ter “estragado” um pouco a experiência no Brasil.
“De certa forma estou um pouco triste por estar tão preocupado com o futebol, porque gostaria de conhecer mais o Brasil. Espero voltar aqui no verão”, projetou.
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