Segunda-feira, 18 de julho de 2011 - 10h48
A Prefeitura de Porto Velho já expediu a Ordem de Serviço para a instalação de um incinerador na lixeira pública da Vila Princesa. Para a usina serão destinados os resíduos sólidos recolhidos nas unidades de saúde do município. A responsável pela montagem da usina é a empresa concessionária do contrato do lixo, que também irá operá-la. Todo o equipamento para a instalação da usina de incineração já está no local. A área onde será edificado o galpão está sendo isolada e a prefeitura já está de posse da licença ambiental para colocar em funcionamento a usina de incineração. A usina tem capacidade para queimar 200 quilos de resíduos sólidos por hora.
Para o coordenador municipal de Limpeza Urbana da Secretaria Municipal de Serviços Básicos (Semusb), Emanuel Neri, a instalação do incinerador representa um grande avanço para o município, pois essa é a forma mais correta para a destinação final do resíduo hospitalar. “Esse é o melhor modelo existente atualmente. E para o município vai representar um salto de qualidade muito grande, principalmente no que diz respeito ao cuidado com o meio ambiente. Atualmente, a destinação final dos resíduos hospitalares é colocá-los em valas sépticas, que não é a forma mais adequada”, adiantou Emanuel Neri.
Ele explicou ainda que os resíduos sólidos hospitalares sempre constituiu-se um problema, e as pessoas que manipulam esse tipo de material precisa ter cuidado redobrado por que podem ficar sujeitas a doenças e também transmitir a outras pessoas, vários tipos de contaminação. O coordenador lembrou ainda o registro de casos de acidentes com funcionários como perfurações com agulhas, lâminas de bisturí e outros materiais denominados perfuro-cortantes.
Essa material geralmente é proveniente de isolamentos, sangue humano e derivados, material patológico, materiais perfurantes e cortantes, resíduos de diagnóstico e tratamento (gaze, drenos, sondas, absorventes e qualquer material sujo com resíduos e fluidos corpóreos) e peças anatômicas provenientes de amputações e biopsias.
Em relação aos demais processos de tratamento, a incineração de resíduos apresenta como principal vantagem a redução do volume dos resíduos, uma vez que as cinzas resultantes do processo de combustão representam cerca de 25% do total incinerado. Outras vantagens do processo são a recuperação da energia calorífica liberada durante a combustão e, através das altas temperaturas alcançadas no forno do incinerador (aproximadamente 850ºC), a neutralização da ação de vírus e bactérias que possam existir nos resíduos.
Depois que a usina estiver funcionando, os hospitais particulares de Porto Velho também poderão utilizar o incinerador, mas para fazer esse uso, terão que pagar pelo serviço. “Isso está estabelecido no contrato, ou seja, que as unidades de saúde particulares poderão contratar o serviço da concessionária. E por lei, essas instituições são obrigadas a dar uma destinação final adequada aos seus resíduos sólidos”, explicou Emanuel Neri.
Fonte: Joel Elias
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