Segunda-feira, 4 de março de 2024 - 08h05
Brava gente brasileira/ Longe vá, temor servil/ Ou ficar a Pátria livre/ Ou morrer pelo Brasil/ Ou ficar a Pátria livre/ Ou morrer pelo Brasil/ !!!!!!
Ontem sonhei que voltava no tempo:
via-me menina franzina caminhando, uniformizada, rumo ao Grupo Escolar Barão do
Solimões, onde aprendi as primeiras letras. Eu amava ir à escola.
Antes de entrarmos para as salas de
aula, ouvíamos, enfileirados no pátio, as recomendações diárias da diretora. Em
seguida, vinha a melhor parte: a hora do hino. Todas as crianças sabiam os
hinos de cor; eu tinha sete anos, mas era invadida por forte emoção, quando
cantávamos o Hino da Independência,
de autoria de Dom Pedro I e Evaristo da Veiga.
Hoje estou triste, mas o sentimento
continua o mesmo: surpreendo-me a cantar repetidamente este belo refrão: Ou ficar a Pátria livre/ Ou morrer pelo
Brasil/.
Amo meu país, este
gigante verde! Minha Pátria é a minha
vida!
Sandra
Castiel, professora, escritora, membro da Academia de Letras de Rondônia
CONTINHOS MARGINAIS IV - BABA DE MOÇA
Ele a conhecia de vista. Moravam no mesmo bairro, passavam pelos mesmos lugares, todas as manhãs. Ela há muito estava de olho nele: alto, olhos clar
Literatura: escritores e estilos
I “Espero que não a tenha perturbado, madame. A senhora não estava dormindo, estava? Mas acabei de dar o chá para minha patroa, e sobrou uma xíca
Continhos marginais II - O terremoto e as flores
Empresária e rica, sua casa era uma alegria só: vivia entre filhos jovens, entre amigos e amores (estes, um de cada vez, enquanto durasse a paixão).
Há alguns anos assisti, no Rio de Janeiro, a um filme sobre a vida pessoal de Charles Darwin, o cientista inglês cuja teoria contida no livro A Ori