Segunda-feira, 30 de outubro de 2023 - 13h13

As religiões se transformaram num agressivo
'comércio da fé' que hoje constatamos
enojados, no qual oportunistas inescrupulosos e hipócritas de todas
elas posam de dignos como se apregoar mentiras e alucinações arcaicas e
improváveis fosse decente. Se escondem intocáveis
abusando
do direito à liberdade de culto, enquanto se digladiam por recrutar incautos e
ignorantes, usando técnicas
de idiotização
coletiva, como empregados a serviço de organizações
multinacionais. Ou atemorizam com ameaças de “fogo eterno”,
ou iludem com promessas absurdas de “salvação
da alma”, e vantagens materiais, rios de leite e mel, ruas de ouro e mansões
celestiais, como se a condição espiritual precisasse disso.
Sem noção do ridículo, ‘agentes pastorais’ e ‘eclesiásticos’ inflam o ego, bajulados
por ignorantes cegos pelo fanatismo, promovendo
alienação coletiva. Trocam apoio politico eleitoral por isenções fiscais entre outros privilegios e sobretudo, la garantia de
impunidade a pratica livre do charlatanismo
e estelionatos, entre outros crimes, aproveitando o vácuo de descredito de
governos corruptos, indiferentes ao cumprimento da responsabilidade de prover
proteção aos cidadãos que formam a parcela mais vulneráveis da população e
sofrem pela falta de conhecimento.
A ignorância e o conhecimento em si, não
garantem o discernimento, e essas pessoas doutrinadas, capitulam até a razão
expostas ao ridículo e transformam-se em instrumentos nocivos às sociedades,
promovendo confusões mentais hilárias entre utopia e realidade, desfrutam os avanços tecnológicos, mas se guiam por conceitos e
normas milenares com as mentes aprisionadas a
crenças e aberrações surreais
e risíveis com as quais lavam irresponsavelmente o cerebro das
crianças na mais tenra idade levando a transformar mentiras em verdade
absolutas, com respostas prontas para todos os temas, a partir do enfoque
decorado de uma visão religiosa prejudicando a capacidade mental que na idade
adulta as impediram o exercício pleno de pensamento, por medo de estarem
pecando ou afrontando a própria ignorancia sobre o Deus que imaginam existir.
Aproveitam o vácuo de
descredito de governos corruptos, indiferentes ao cumprimento da
responsabilidade de prover proteção aos cidadãos que formam a parcela mais
vulnerável da população e sofrem pela falta de conhecimento.
A ignorância e o
conhecimento em si não garantem o discernimento, e essas pessoas doutrinadas
capitulam até a razão expostas ao ridículo e transformam-se em instrumentos
nocivos às sociedades, promovendo confusões mentais hilárias entre utopia e
realidade, desfrutando de avanços tecnológicos que utilizam para apregoar ilusões.
No entanto, se guiam
por conceitos e normas milenares, com as mentes aprisionadas a crenças e aberrações surreais
e risíveis com as quais lavam irresponsavelmente inclusive o cérebro das crianças
na mais tenra idade, levando-as a transformar mentiras em verdade absolutas,
com respostas prontas para todos os temas, a partir do enfoque decorado de uma
visão religiosa que prejudica a capacidade de raciocínio mental.
Isso, na idade adulta,
as impedem o pleno exercício do pensamento e conceituação lógica, por medo do “pecado”
ou afrontando a própria ignorância sobre o Deus que imaginam existir.
Que algum dia num futuro ainda muito distante, e talvez até improvável, a consciência humana evolua e permita a orientação correta da humanidade, com respeito ao ser humano, ética livre da crônica hipocrisia constatada no imenso abismo existente entre o que apregoam, dizem defender e aquilo que realmente praticam para vergonha dos personagens divinos que cultuam e idolatram.
Que siga a marcha
insana das mentes embrutecidas e prisioneiras de si mesmas, esperando milagres
que não se realizarão…
Enfim, o direito a
sonhar, é assegurado a todos, até mesmo esperar o improvável, mas colocar os pés
no chão da realidade, e agir, em vez de recorrer ao hábito cultural de pedir e
esperar dos céus o maná, consiste no maior desafio à saúde mental e a ascensão
da consciência e verdadeira espiritualidade humana.
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