Sábado, 2 de agosto de 2025 - 15h35
A República, ahh a República
A República que não se publica
É pudica
Mas não é publicável
Impopular, vai naufragar
- é inviável
Traz a sina
- do golpe vieste
- no golpe permanecerás
- isso já não se ensina
Impopular
Não miscigenou, seu povo não amou
- Seu pobre retinto, não encontra recinto
No banquete dos Deuses
- não tem pólis
- só ferrão de abelha
- aqui o direito não se espelha
No vazio da esperança
- ainda somos vadios
No crime de vadiagem
- não tem viagem
- o terreno baldio, tem mais vantagem
Com elite egoísta
- tudo à sua volta é hedonista
Povo iludido
Povo feliz
Mas, é infeliz
- na vida malvada
- o povo pobre, negro e oprimido
- com a vida marcada
- Sofre comprimido
Cabra marcado pra morrer
- nada lhe será cumprido
A República lhe espanta
- pra ti, ela nunca desencanta
Nesse corpo fechado
- te botaram cadeado
De toda riqueza,
Não lhe deram um filão
- só mesmo esses grilhões
- a pobreza lhe vem aos milhões
República vilã
- nessa vilania
Tu sempre és vilão...
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