Quarta-feira, 3 de novembro de 2021 - 13h29

Assisti ao filme Mariguela.
Vi uma parte da entrevista de Wagner Moura, na TV
Cultura.
Vi e aderi a sua tese que unifica Cultura e
Potência Ambiental.
Num intervalo houve uma chamada para ouvir
Clássicos.
- um especial para um dos maiores pianistas do
mundo:
-- O brasileiro Nelson Freire.
Nessa hora pensei que gostaria de saber cantar, ser
letrista, desenhar, fazer instalações artísticas, e tudo o mais que já faço.
Também pensei, assim como disse Wagner Moura e como
diria Mariguela - um curador da resistência e dos terreiros de Ogum -, que
precisamos encerrar o Fascismo.
- Mariguela falou Saravá antes de Revolução
proletária.
-- Foi um negro revolucionário.
Agora, como sentimento, na mesma hora, pensei que
genial seria para a Humanidade surgir um gênio de verdade.
Uma pessoa brasileira que ligasse todos esses
links, os pobres, a exclusão e a revolução.
Mas, além disso, que a genialidade brasileira
sintetizasse em verdadeira criação cultural figuras como:
- Mercedes Sossa.
- Maiakóvski.
- Cora Coralina.
Imaginemos tudo isso, essa brasilidade, na
interpretação de Elis Regina: poesia e política.
Mas que viesse numa pegada Pop, com letras e
dizeres de Rap.
Imaginemos a "periferia", as famosas
comunidades chamando a real.
Que potência não haveria?
Que cultura fascista não seria desmembrada, apenas
com história, política, gente humana, música e poesia?
Imaginei tudo isso.
Mais do que isso, senti cada vibração, cada soneto,
cada verso.
Só o Brasil poderia criar algo assim.
Só nós temos essa potência criatividade.
Nessa hora, agora também - quando escrevo -,
imagino que esse seria nosso real projeto de educação.
Em 10 anos, com essa criatividade e prática social,
não mais seriamos um país do futuro.
Tudo seria realidade.
O Brasil seria um presente para nós.
Mas é sonho né?
Talvez um dia alguém faça uma poesia desse tipo que
só Imaginei.
Até lá, resisto aqui imaginando....
Não deem nada ao Fascismo, nenhum milímetro.
Tiremos tudo!! 16h.
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