Meu breve manifesto.

Por Vinício Carrilho Martinez

Diante de tantas besteiras comparando Comunismo com Nazismo - até uma parcela da falando em "Fascismo de esquerda" ou "democracia neo-fascista" - resolvi fazer aqui meu pequeno manifesto.

Então, inicio parafraseando o Manifesto do Partido Comunista de Marx & Engels:

"Trabalhadores do mundo todo, uni-vos".

O Manifesto é integral, libertário, um libelo da humanidade.

É o martelo da liberdade, da igualdade que só existe sem opressão, sem o comando funcionalista externo.

É o anúncio da modernidade, mas é a denúncia da fragmentação humana na sociedade capitalista:

"Tudo que é sólido desmancha no ar".

É um chamado ao anti-funcionalismo da sociedade autocrática:

"De cada um, de acordo com sua capacidade; a cada um, de acordo com sua necessidade".

Essa é a única unidade humana possível.

É a única fonte de governança não-opressiva.

É a única forma de se libertar a humanidade:

- Autonomia

- Autogestão

- Autocrítica

É a governança sem governo.

É o poder sem Estado.

Será a única formação social sem heteronomia.

Ou, ainda, tratar-se-ia da Unidade na Diversidade.

Essa é a Utopia.

Um não-lugar, sem paralelos na história, que pertence ao "Comunismo.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

Segunda-feira, 8 de setembro de 2025 | Porto Velho (RO)

VOCÊ PODE GOSTAR

MusicalizAI – música como hobby

Dois professores, Márlon Pessanha e Vinício Carrilho Martinez, e um estudante da Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, Lucas Gama, têm um pro

Nosso Renascimento

LuzEsperançaBuscasSonhosConstruções- sem as tuas maldades- agora enjauladas Chegou a tua horaEm verde e amarelo, e vice-versa- chegou a tua hora- não

Dê uma trégua

(Há momentos em que pedimos trégua) Há momentos em que a política cansaEssa política, dos políticos que não cansam- de fazer o Mal(são feitos de g

República

A República, ahh a República A República que não se publica É pudicaMas não é publicávelImpopular, vai naufragar- é inviávelTraz a sina- do golpe vies