Segunda-feira, 14 de março de 2022 - 13h37

História inacabada e repetida, eternizada entre farsas,
mitos psicoativos, farsantes, tragédias, psicopatas e comediantes.
Centros médicos para feridos, penicilinas para estancar a
morte. 
Curadores especializados em amputar pedaços agora
totalmente inúteis. 
Engenharia eletrônica para teleguiados, os mísseis e os
humanos robóticos.
Drones e aviónica dos "pássaros da guerra",
verdadeiras águias cibernéticas. 
Ciência econômica para a indústria da morte e da
destruição, e de reconstrução do que for possível. Além dos bilionários, ainda
mais bilionários, vendedores de armas. 
Balística e miras laser indiferentes à falta de ética dos
projetistas. 
Químicos e suas alquimias explosivas, derretendo as carnes
ou sugando o ar - ou estiolando em bilhas qualquer esconderijo da vida.
Drogas de todo tipo, sem contar as armas biológicas -
proibidas pelos crimes de guerra, mas sempre na mira.
E outras fábulas, como a diplomacia e a arte de não falar
nada, a ciência política e sua ignorância do homem bélico.
Filosofias do Mal.
Ideologias para além do Bem e do Mal.
Da eugenia ao racismo, obviamente, passando pelo estupro
coletivo que dissemina e perpetua o DNA do colonizador.
Ciência Jurídica inovadora dos crimes de guerra, mas
cuidadora do sagrado "Direito à guerra".
É assim que se faz a neutralidade axiológica (a
inofensividade dos valores), totalmente insossa à claridade do bom senso.
Algoritmos dos algozes da felicidade de quem, no passado,
vivia, mas que agora jaz num escombro qualquer. 
E assim vamos da física aos apóstolos e apocalípticos do
ego autocrático (infantil e/ou senil) e do capital. 
O resto de nós é refugiado, sem refúgio no trauma que se
avizinha.
- ou que já se instalou nos "corredores
humanitários" vigiados por fuzis.
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