Segunda-feira, 20 de dezembro de 2021 - 12h28
Não existe nada melhor,
não há sentimento maior, do que dar prazer a quem se ama.
Essa sensação envolve
todas as outras:
Maior afeto
Melhor segurança
Maior proximidade
Mais intensidade
Menos racionalidade
Menor controle
Esse prazer que se sente
dando prazer a quem se ama é despojado de si.
É como servir a quem se
ama.
É um serviço ao Outro.
Mas não é um serviço
comum.
Não se está servindo a
qualquer pessoa.
É um serviço único, de
você, para quem se ama.
É uma doação de prazer
especializado: de quem ama para quem se ama.
É o amor mais
desinteressado que existe.
A isso ninguém resiste,
muito menos quem doa.
E isso não dói.
Constrói.
Dar prazer a quem se ama
revela uma ética especial, uma ética de amor.
É como doar parte de si e
ver-se Maior depois, mais pleno.
É a satisfação da
felicidade.
A felicidade de ver a quem
se ama sentir o seu prazer em servir um prazer generoso.
É a ética do amor de quem
sente prazer em provocar prazer em quem se ama.
Não há espera,
compensação, porque a recompensa é você quem se atribui, doando o amor do
prazer a quem se ama.
O pai do metafísico estava lá, em 1964
O metafísico – o jurisconsulto de Nárnia que tenta convalidar seu diploma de bacharel em Direito, no Brasil, e assessora a defesa do impronunciável
O metafísico fez a minuta do golpe
Sim, é isso mesmo que você leu no título, podemos afirmar com absoluta certeza que O metafísico escreveu aquela pérola de minuta do golpe – ou tenta
O metafísico e o “douto em liberalices” - Memórias do metafísico I
O Brasil realmente é insuperável, para o bem e para o espanto. Esta crônica irá te provar que O metafísico e o “douto em liberalices” sã
Há que se lembrar que a referência d’O metafísico, escrita em caixa alta, refere-se a um empoderamento (para usar uma palavra da moda) lá n