Quinta-feira, 9 de janeiro de 2025 - 14h58
A democracia é genitora,
provedora dos meios de desenvolvimento e afirmação da vida pública, da
sociedade civil e das instituições.
A democracia alimenta a
sociedade com inclusão, diversidade, pluralismo e tolerância.
A democracia cuida e alimenta,
e restaura nossas fragilidades.
A democracia traz segurança e
desenvolvimento social, e humaniza.
A democracia educa.
Conceitualmente, a democracia
poderia ser comparada à mãe, genitora, cuidadora dos meios necessários até nossa
emancipação.
A democracia desvela, convence
e protege.
Portanto, a democracia não é
uma amante ocasional, como esconderijo, "secretismo", ou o mal feito.
Não se faz democracia "no
escurinho do cinema". Pelo contrário, a democracia exige clareza, transparência,
força, vigilância e dedicação – tudo deve ser feito "às claras".
A democracia está para o meio
dia, assim como a amante está para a escuridão de uma noite mal dormida e não
revelada.
A democracia, por força do
conceito, não é traição.
A democracia é afirmação, é a
regra, e não a exceção.
A democracia amante,
passageira, sorrateira, é deturpação, assim como a traição.
A democracia não trai.
Democracia é criação.
A democracia não é sempre
carinhosa, mas é a essência.
A democracia também pode ter
amantes. Sim. Mas, são os amantes da natureza, do bem-estar, do bem-querer, da
saúde e da educação pública, da economia popular.
A democracia é provedora da
vida, das relações sociais, da inteligência social. Se essa inteligência não
vai muito longe, o problema é nosso, da nossa parca inteligência. Não é defeito
da democracia.
Ou seja, a democracia não
destrói relações. Somos nós que fazemos isso, com traições, secretismos,
corrupções.
A democracia não admite golpe,
ao passo que a relação com amante se inicia precisamente com o golpismo.
Eu teria comparado a
democracia com a minha mãe, as minhas avós, com as minhas tias.
É só estudar e pensar um
pouco.
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