Quarta-feira, 15 de junho de 2011 - 09h17
A prefeitura de Porto Velho reiniciou nesta terça feira (14), o recapeamento da camada asfaltica da Avenida Abunã, no trecho entre a Rua Salgado Filho e Avenida Farquar, na região central da cidade. De acordo com o secretário municipal de obras, Marcelo Fernandes (Semob), o objetivo é concluir os serviços até o final de junho, caso não ocorra qualquer imprevisto no plano de trabalho. “Pedimos desculpas pelo transtorno, mas isso não se compara com o grande benefício para toda a população da cidade”, disse.
O secretário explicou que a obra na Abunã faz parte de um “pacote” no valor de R$ 4 milhões e 500 mil, recursos das compensações pela construção da Hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira. Além da Abunã, está incluído o recapeamento da Avenida Calama, Sete de Setembro (entre Farquar e Brasília) e Rua Lourenço Pereira Lima (antiga Venezuela), entre Calama e Abunã, já concluído e até sinalizado pela Semtran. “Essas ações estão incluídas no programa da prefeitura para recuperar o asfalto das vias principais, que já estava muito desgastado”, acrescentou.
Com relação à Calama, Marcelo Fernandes esclareceu que o recapeamento já foi concluído no trecho entre Farquar e Rio Madeira. A previsão era de que seria feito o mesmo trabalho até a Avenida Mamoré, mas o prefeito Roberto Sobrinho solicitou adequações (mudança) no plano de trabalho para beneficiar a Avenida Carlos Gomes, entre Jorge Teixeira e Rua Rui Barbosa, também na região central. “Ele está propondo trocar o recapeamento do restante da Calama pela Carlos Gomes, onde o trânsito é mais intenso e o asfalto encontra-se bastante danificado”, explicou o secretário.
Preparo
De acordo com o chefe da equipe responsável pelo recapeamento da Avenida Abunã, Edmilson Dantas, é necessário todo um preparo prévio para aplicar a massa asfaltica nova sobre a antiga. Um grupo de operários retira todas as rampas e qualquer obstáculo que possa impedir a execução da obra. Em seguida, a avenida e varrida e lavada com o auxílio de um caminhão pipa. Somente após esse processo, é aplicado o material denominado “RR”, uma espécie de cola preta semelhante ao piche, para em seguida fazer o recapeamento com asfalto quente, com duração de mais de dez anos.
Para diminuir os transtornos necessários por conta da obra, a Semob opta por fazer o recapeamento a cada dois quarteirões, nesse caso, entre Salgado Filho e Brasília. A área toda é isolada e só volta a ser liberada após o serviço ser concluído. Para evitar que alguns condutores furem o bloqueio e ofereçam risco aos operários, a Semob conta com a parceria da Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito (Semtran), que disponibiliza fiscais aos cruzamentos para orientar os motoristas.
Fossa
Logo no reinício dos trabalhos na Abunã, entre as Ruas Getúlio Vargas e Brasília, a Semob se deparou com uma ligação clandestina de uma fossa à rede de drenagem. Conforme Edmilson Dantas, a Coordenadoria Municipal de Posturas e a Vigilância Sanitária foram acionadas para identificar, notificar e, se for necessário, até multar o responsável. Ele também informou que esse tipo de problema compromete o andamento da obra, pois é necessário retirar a ligação clandestina e preparar o local para receber o asfalto.
Outro obstáculo que dificulta a ação da Semob são os canos que jogam água servida na rua. Os responsáveis também são notificados e recebem prazo para resolver o problema.
Fonte: Augusto José
Foto: Quintela
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