Quarta-feira, 22 de junho de 2011 - 12h33
Evo Morales é mesmo muito preocupado com as refinarias. Desta vez não é o negro petróleo boliviano que defende com unhas e dentes. Ao legalizar os veículos que estão “sem documentação” que circulam pela pátria boliviana, Morales decreta uma carreira promissora para o tráfico da branquinha e de seus derivados. O cultivo e o refino da coca vão de vento em popa. Nossos carros, como sempre, vão e não voltam. Como sempre porque o presidente narconacionalista só fez carimbar o que, na prática, sempre ocorreu: a criminosa coparticipação do estado boliviano no saque da frota brasileira. E no Paraguai também é por aí. Não tem choro nem vela. A roda tocou o solo dos nossos hermanos, já era: vai trabalhar para comprar outro, Mané!
O estado brasileiro faz vista grossa para o problema que há tempos deixou de ser apenas caso de polícia, para ser uma causa diplomática. Mas a causa é sem dono. Nos falta um item de série: culhão. E não vai aqui nenhuma discriminação à presidenta. A falta de culhão é antiga. Nossas autoridades nunca se incomodaram com a permissividade das autoridades vizinhas. O sentimento de impotência do cidadão brasileiro ao se deparar com seu veículo em terras fronteiriças, e não poder fazer nada para recuperar seu patrimônio, parece não mexer com os brios de nossos governantes.
Agora Evo Morales dá um tapão na cara dos brasileiros. Será que servirá para alguma coisa? Quem sabe sirva para fazer com que nossos representantes no parlamento saíam em nossa defesa. Talvez o povo vá para rua de carro ou a pé - nunca se sabe - para cobrar uma atitude do estado brasileiro. Quem sabe caia a ficha para a gravidade da situação. Pessoas perdem suas economias quando o veículo é levado. Pessoas perdem a vida todos os dias para que algum aproveitador compre um carro brasileiro a preço de banana, ou em troca de alguns quilos de porcaria. Sem documento mas com dono Sr. Evo Morales! Não quero fazer aqui nenhuma apologia ao criador da frase, mas deixemos de ser Manés: ou o Brasil mostra que tem aquilo roxo - ou viramos pó.
Fonte: Rud Prado
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