Sábado, 5 de fevereiro de 2011 - 21h51
O Secretario de Comunicação do Partido dos Trabalhadores de Rondônia - PT-RO, David Nogueira, criticou a forma como o senador rondoniense, o peemedebista, Valdir Raupp de Matos, teceu comentários sobre a postura do Partido dos Trabalhadores em relação ao processo de eleição da Mesa da Assembléia Legislativa - ALE. Segundo ele, “Os compromissos firmados com o Governador Confúcio estão todos sendo honrados e continuarão dentro do que foi acordado entre nós e ele”, disse Nogueira. A questão teria sido resolvida depois de discussões internas do Partido e em reunião com o próprio Confúcio Moura. Lá ficou esclarecido que, desde o início das discussões da Mesa Diretora, o PT tinha uma candidatura e trabalhou nela. Várias outras candidaturas na base aliada foram legalmente apontadas. O Governador Confúcio Moura, procurado pela direção do PT, deixou claro que não se envolveria no processo, pois, a eleição da Mesa da ALE era um problema dos deputados. Comportou-se de forma sóbria e democrática. Esta postura do Governador permitiu que os partidos e candidaturas buscassem os melhores caminhos dentro do jogo da eleição da Mesa. “Em nenhum momento, a governabilidade e o apoio ao Governo foram discutidos ou questionados”, reforçou Nogueira.Avaliação e futuro
A direção do PT esteve reunida e avaliou os ataques sofridos e considera isto como um comportamento de cunho meramente eleitoreiro e fora de contexto. Para os dirigentes petistas e os próprios deputados o que ficou claro no processo é que a eleição da Mesa da ALE é uma coisa e o apoio ao Governo é outra, até porque, se bem examinada a maioria dos membros da Mesa são de partidos da base aliada do Confúcio. O deputado Hermínio Coelho, por exemplo, diz que “Sempre defendeu o governo Confúcio que entende será muito bom para o Estado”, mas, em nenhum momento, e isto não ocorre nem mesmo dentro de seu próprio partido,” é capaz de aceitar medidas com as quais não concorda goela abaixo”. Segundo ele, antes mesmo de chegar a um acordo com Valter Araújo procurou alertar o governo sobre a necessidade de apoiar um candidato o que somente foi feito quando o quadro era irreversível.
Para Hermínio, é preciso verificar que os deputados tem seus próprios interesses e, quando não há um diálogo e um fechamento de questão, é natural que as posições divirjam. “Não se pode exigir de ninguém que tem mandato um apoio em branco. Todo e qualquer parlamentar tem um mandato e, portanto, em primeiro lugar compromisso com o povo. Estarei sempre ao lado do governo em tudo que ele fizer em favor do povo, porém, tenho compromissos e posições próprias que precisam ser respeitadas”. Segundo ele, não houve nenhum movimento contra o governo e sim uma manifestação de posições internas a respeito de quem era melhor para dirigir a instituição e ser um poder independente”. Para Hermínio, e outros dirigentes do PT que avaliaram a situação, a tendência existente, pela forma como Confúcio Moura, vem conduzindo o governo é de que “O PT deve estreitar ainda mais as relações com o governo e ter cada vez mais espaço”.
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Fonte: Alto Madeira
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