Quarta-feira, 24 de junho de 2015 - 19h36
A BR 364, na entrada do município de Cujubim, poderá ser fechada até sexta-feira (26) por empresários e trabalhadores do setor madeireiro do Vale do Jamari. O alerta foi dado na sessão plenária desta quarta-feira (24) pelo deputado Alex Redano (SD).
O parlamentar informou aos demais membros da Assembleia Legislativa que a revolta é por conta da não liberação de projetos de manejo por parte da Sedam.
O presidente do Poder Legislativo, Maurão de Carvalho (PP), disse que a reivindicação é justa “porque a Sedam não está sendo ágil na liberação dos pedidos, prejudicando o setor madeireiro. A secretaria precisa acompanhar o desenvolvimento do Estado. Sabemos que o Coronel Wilson Sales Machado é um técnico, mas há necessidade do apoio e da análise mais rápida dos projetos de manejo”.
Segundo Alex Redano são mais de mil trabalhadores do setor madeireiro que estão se organizando para colocar em prática o movimento paredista na BR 364. A Sedam precisa agir rápido para não deixar acontecer à interdição da principal estrada de Rondônia. Se a BR for fechada, o prejuízo será enorme para a economia do Estado.
O que a Sedam deveria fazer “era resolver o quanto antes a liberação dos projetos de manejo. Concordamos que a análise da documentação tem que ser feita, mas não pode ultrapassar o limite do bom senso em prejuízo de um setor que sustenta parte da economia rondoniense”, observou o deputado Redano.
Em aparte, o deputado Adelino Follador (DEM) também criticou a lentidão da Sedam. Por outro lado, o deputado Laerte Gome (PEN) disse ser contra o fechamento da BR, pois, segundo ele, prejudica os municípios. No entanto, não deixou de criticar a atuação da Sedam. Falou que precisa de melhor atuação por parte do Governo. “Falta à secretaria ser desburocratizada. Suas ações têm que ser mais ágeis em favor do setor madeireiro”.
Já o deputado Jesuíno Boabaid (PTdoB) comentou que o coronel Wilson, secretário da Sedam, tem boa vontade, mas a máquina governamental parece que não oferece condições de trabalho. “O coronel Wilson poderia retornar à caserna, onde tem como desenvolver melhor suas funções como militar”, completou.
Fonte: Carlos Neves
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