Quinta-feira, 17 de julho de 2025 - 16h06
O Ministério Público
de Rondônia (MPRO), por meio do promotor de Justiça Marcelo Lincoln Guidio,
acompanhou a destruição de mais de 600 quilos de entorpecentes em Porto Velho,
na manhã de quinta-feira (17/7).
A incineração foi
organizada pela Polícia Civil, por meio do Departamento de Narcóticos (Denarc),
e ocorreu em uma empresa de cerâmicas da cidade. O ato teve como objetivo
garantir o descarte seguro de substâncias apreendidas em operações policiais.
Além do
diretor-adjunto do Denarc, Raimundo Mendes de Sousa Filho, acompanharam o ato
do Delegado-Geral da Polícia Civil, Jeremias Mendes de Souza, e representantes
das Delegacias de Repressão a Entorpecentes (1ª DRE e 2ª DRE).
Drogas destruídas
Foram incinerados
cerca de 376 quilos de cocaína, 226 quilos de maconha e 11 quilos de produtos
químicos usados na produção de drogas, como ácido bórico e barila. Esses textos
foram apreendidos em ações anteriores da polícia.
A destruição foi
feita em um forno industrial, que atinge temperaturas muito altas, o que impede
que os resíduos voltem ao meio ambiente ou sejam reutilizados.
A incineração de
drogas é uma etapa final no combate ao tráfico e foi fiscalizada pelo MPRO, que
garantiu que as regras fossem cumpridas e o descarte ocorresse de forma
transparente.
TRT-14 homologa acordo de R$ 37,5 milhões em ação que beneficia mais de 700 trabalhadores
O Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região (RO/AC) homologou nesta quarta-feira (16/7) um acordo judicial no valor de R$ 37,5 milhões em créditos
O Ministério Público de Rondônia, por meio da 3ª Promotoria de Justiça de Ouro Preto do Oeste, ajuizou ação civil pública por ato de improbidade adm
O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), deflagrou, nesta qu
MPF recomenda pagamento de gratificação por titulação a professores indígenas em Rondônia
O Ministério Público Federal (MPF) recomendou à Secretaria de Estado da Educação de Rondônia (Seduc/RO) que reconheça o direito à gratificação de ti