Quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022 - 11h05
As articulações de bastidores
em torno das pré-candidaturas ao governo de Rondônia se desenvolvem em ritmo
nervoso e frenético. Tanto que alguns pretendentes ao cargo ocupado pelo
coronel Marcos Rocha falam de suas intenções com extrema cautela, a fim de não
criar um ambiente de discórdia entre aliados e simpatizantes tampouco
dificultar possíveis composições.
Aquilo que para muita gente
parecia história da carochinha ou conversa de bêbado em bar de quinta
categoria, confirmou-se. O professor Vinícius Miguel vai mesmo disputar o
governo. Ele só não disse por qual partido, mas tudo indica que será pelo PDT.
Depois do carnaval, um advogado e amigo de confiança de Vinícius, escolhido a
dedo para conduzir as negociações, deverá sentar-se com o senador Acir Gurgacz
para bater o martelo. Certo, mesmo, é que não será pelo Cidadania, partido ao qual
é filiado. Ontem, Vinícius anunciou sua saída da Secretaria Municipal de
Agricultura (SEMAGRIC).
Numa coisa sou obrigado a
concordar com Vinícius, ou seja, com a saída do páreo de Ivo Cassol, Confúcio
Moura, Expedito Junior, Maurão de Carvalho e Marcos Rogério, abriu-se uma
perspectiva real de êxito para sua candidatura. A partir de agora, as correntes
politicas deverão se agrupar, ficando o cenário bem mais claro para o eleitor,
sobretudo do ponto de vista ideológico (se é que alguém ainda leva isso em
consideração na hora de escolher seus candidatos), cabendo-lhe votar com
responsabilidade. Afinal de contas, são os interesses coletivos que serão
entregues nas mãos de uns ou outros. Lembrando que a qualidade do governo que
se terá depende da escolha que se fizer.
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