Sexta-feira, 9 de setembro de 2022 - 08h31
Entramos,
agora, na reta final da campanha eleitoral para governador do Estado de
Rondônia. Com a saída do ex-governador e ex-senador Ivo Cassol da disputa, por
força de decisão judicial, as pedras do tabuleiro ficaram ainda mais
embaralhadas, causando uma tremenda confusão na cabeça de muitas pessoas, principalmente
eleitores e simpatizantes do “Homem do Chapéu” que ainda aguardam sua posição
para só então decidirem que caminho vão seguir. Enquanto isso, a dinheirama do
fundão continua escorrendo pelos dutos partidários. Estima-se que quase
quatorze milhões teriam sido incinerados até agora para cobrir despesas dos
aspirantes ao posto máximo do estado. Coitado do contribuinte!
Léo
Moraes, Marcos Rocha, Marcos Rogério, Pimenta de Rondônia e Daniel Pereira,
todos, sem exceção, querem comandar os destinos de Rondônia. Todos, sem
exceção, se consideram capazes para o exercício do cargo e merecedores da
confiança popular, porém, nenhum deles, independente de quem seja o escolhido
nas urnas encontrará facilidades. Pelo contrário, Rondônia é um estado que
patina em índices deploráveis do ponto de vista do desenvolvimento humano.
Injusto,
contudo, seria não reconhece as conquistas alcançadas pela atual administração,
mas elas não passam de um grão de areia no mar de problemas contra os quais a
população se debate. Basta verificar o número de desempregados, os problemas
crônicos nas áreas da saúde, educação, o recrudescimento da violência, o desabastecimento
de água, sintomas evidentes que há décadas vem se arrastando, mas que só são
lembrados durante o período eleitoral. Passada a disputa, retornamos à estaca
zero. Está na mão do eleitor a responsabilidade para escolher aquele que vai
conduzir o estado ao seu melhor, verdadeiro e redentor caminho.
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