Sábado, 11 de maio de 2024 - 08h05
Confesso que alimentei boas
expectativas com a eleição de Confúcio Moura para o senado federal. Dizia
comigo mesmo, com político do seu nível, Rondônia certamente estará bem
representada no cenário nacional. Avançaremos na consolidação de pautas
importantes para o país e, principalmente, para o desenvolvimento do nosso
estado, certo? Errado! O que a ambição sem limites não faz. Que coisa feia, hem
senador! Confúcio foi o único representante de Rondônia no Senado que votou a
favor do retorno do seguro obrigatório para danos pessoais causados por
veículos automotores e terrestres. Com o seu voto, ajudou o governo Lula a
espetar mais um imposto na conta do contribuinte brasileiro. Por que senador?
Quem te viu, quem te vê. De
repente, o discurso inflamado a favor da justiça social e contra a leniência do
estado perdulário cedeu lugar ao que existe de mais retrógado na politica
nacional. Do jeitinho que o petismo adora, mas incompatível para um politico
com a biografia de Confúcio. Difícil compreender essa mudança repentina. E, o
que é pior, não esboça nem um pingo de constrangimento. Medo do quê? De quem?
Certo quem disse que o poder não influi apenas na consciência das pessoas, mas
atravessa o corpo dos indivíduos, seus sentimentos e comportamentos.
O mais triste disso tudo, todavia,
é o grau de subserviência aos caprichos e desejos emanados do palácio do
Planalto, em detrimento dos interesses da população. Amadurecido pelas
dificuldades e pelo exercício do voto, desde a redemocratização do país,
dirigi-me à urna para escolher o melhor para Rondônia. O fiz com muita reflexão
e responsabilidade. Hoje, vejo que errei na escolha.
Carlos Lupi, o ministro da previdência social do governo Lula, é um mentiroso. E, o que é pior, mente, descaradamente, sem nenhum constrangimento. I
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