Quarta-feira, 29 de março de 2023 - 15h10

Aprendi,
e não é agora, a agradecer, primeiramente, a Deus, pelas bençãos imerecidas, e,
depois, às pessoas que me estenderam a mão quando mais precisei. E ainda o
faço, com o mesmo entusiasmo de antes, porque entendo que a gratidão é uma
virtude inerente a poucos. É uma característica das almas nobres. A Bíblia
ensina que devemos ser gratos em todas as coisas, porque essa é a vontade de
Deus. A gratidão também é uma maneira de louvar a Deus. É um sinal de uma vida
transformada pelo poder do Criador. Infelizmente, existem pessoas ingratas por
natureza. Incapazes, portanto, de reconhecer um ato de gentileza, por mais
pequeno que seja, simplesmente porque não foram ensinadas a exercitarem a
gratidão.
Empurrado
pela necessidade, o cidadão é obrigado a trocar sua cidade de origem – provavelmente
porque ela não lhe oferecia nenhuma perspectiva profissional ou empresarial,
caso contrário ele não a teria deixado – por Porto Velho. Aqui, constitui
família e arranjou um bom emprego, que lhe proporciona uma remuneração bem
acima do que grande parte dos brasileiros recebe, no entanto, se acha no
direito de esculhambar a cidade que o acolheu de braços abertos, como se Porto
Velho fosse o pior lugar do mundo. A cidade tem problemas? Evidente que sim. Ignorá-los
seria o mesmo que tentar tapar o sol com uma peneira. As grandes cidades
brasileiras enfrentam problemas sociais, com relevo para as questões da
moradia, desemprego, educação, saúde, violência, infraestrutura, limpeza
pública, entre outras situações. Até Paris, considerada a cidade mais bonita do
mundo, tem problemas. Porto Velho, portanto, não poderia ser diferente, mas a
cidade também tem qualidades. Ocorre, porém, que muita gente só vê os defeitos.
Lembrando que muitos dos problemas crônicos contra os quais a população se
debate são consequências de administrações desastrosas, cujos dirigentes se
preocuparam mais com seus mesquinhos e espúrios interesses do que mesmo com o
aspecto urbanístico da cidade e, principalmente, com o bem-estar de seus
moradores.
Recentemente,
o Estado de Rondônia foi alvo de comentário na coluna do experiente jornalista
Alexandre Garcia. Nosso estado aparece em primeiro lugar onde o agronegócio -
considerado um inimigo por parte de uma elite política retrograda, acostumada a
mitigar a sua sede em teses acadêmicas e conceitos doutrinários arcaicos, que
não cabem mais na moldura dos tempos modernos
- vem ganhando cada vez mais
força, com taxa de desemprego menor que muitos países do primeiro mundo, mas
isso é irrelevante para aqueles que não somente torcem, como também trabalham
pela desgraça do nosso Estado e, principalmente, de Porto Velho, que pode não
ser a cidade dos sonhos, mas é a minha cidade.
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