Quinta-feira, 17 de maio de 2012 - 14h11
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David Nogueira
1- Mais de 12 milhões
A aprovação do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações do IDARON possuiu uma série de atores importantes e tem como pano de fundo a reestruturação de um órgão vital para o desenvolvimento do Estado a partir de uma vocação clara e presente: a agroindústria e a saúde vegetal. Nossas fronteiras abrigam o sétimo maior rebanho do país e, por incrível que pareça, já passamos dos 12 milhões de quadrúpedes passeando pelas pastagens verdejantes de nossa terra. Toda essa turma está distribuída em mais de 95 mil propriedades rurais de diferentes tamanhos. Fico pensando se todos eles decidissem mugir ao mesmo tempo... ou... deixa pra lá!
2- Há distância entre o falar e o fazer?
O engraçado é saber que, ano após ano, todos sempre tagarelaram sobre o fato do setor ser importante. Reflitamos então nessa premissa: Na remotíssima possibilidade disso parecer verdade, por qual motivo medidas efetivas deixaram de ser tomadas para dar aos boizinhos e as plantinhas a importância que realmente tem na vida econômica de nossa região? O novo Plano de Cargos não é a panaceia anunciada antes do fim do mundo. Não obstante, sem ele, a possibilidade de se progredir seria... maior que o rebanho!
3- Muito papo e pouca ação.
Diante de um histórico planejamento pífio e míope, o Estado de Rondônia sempre caminhou de forma próxima ao espontâneo. Em alguns momentos, tínhamos a sensação de que Rondônia funcionava da seguinte maneira: com o Estado, sem o Estado ou apesar do Estado nossa economia possuía força para avançar. Esse caminhar quase sempre se deu de forma inexorável e teve sua raiz na força vibrante da criatividade e iniciativa empreendedora de sua gente.
4- Confúcio e Epifânia fizeram sua parte.
Mas nada é por acaso. A visão estratégica para se chegar onde chagamos não surgiu agora e não caiu do céu. Desde que o atual presidente do IDARON, Senhor Marcelo Henrique, assumiu aquele órgão, coisas básicas passaram a fazer parte da rotina da administração. Dentre elas, a visão de que sem pessoal motivado, equipado e qualificado não haveria resultado significativo no setor mais complexo da economia de nosso Estado. O Governador Confúcio foi determinante no suporte das novas diretrizes em marcha e fez bem sua parte. Em outra ponta, o trabalho da Deputada Epifânia Barbosa, desde o início do ano passado, foi decisivo e fundamental. Graças a sua articulação política e a habilidade pessoal para o contorno das dificuldades do processo, chegou-se ao documento final. Não é pouca coisa.
5- Deputado preparado contribui ou não?
A deputada, que é da educação, mostrou visão estratégica maior e colaborou de forma decisiva para um dos bons momentos de reestruturação da máquina estatal. Seu trabalho precisa ser bem avaliado e sua voz merece ser ouvida. Sejamos realistas, há muitos outros espaços capengas a espera dos entes políticos fazerem sua parte. Depois de pronto, parece pouca coisa e algo nada além da obrigação de A ou B... Mas não é assim que funciona e cada avanço precisa ser medido e avaliado em todos os seus aspectos. Independentemente das paixões, tudo precisa ser muito bem avaliado, ponderado e observado... parabéns a todos os servidores do Idaron... hora de ir ao campo ver os boizinhos!!
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