Sábado, 29 de abril de 2023 - 11h11

Há um ditado segundo o qual as pessoas defendem melhor aquelas
coisas que conhecem. É a pura verdade. Quando o assunto é a preservação da
floresta amazônica, a maioria das pessoas tem uma ideia pronta sobre o tema.
Algumas, palatáveis; outros, contudo, completamente dissociadas da realidade. O
pior de tudo, porém, não são as imposições e as admoestações, mas suas origens.
O que tem de gente querendo nos ensinar a cuidar do nosso próprio quintal, não é
brincadeira. Exemplo disso são os Estados Unidos, um dos nossos mais ferrenhos
críticos. Mas há outros. O que aconteceu com as florestas dos americanos e com
os seus os índios?
A discussão da problemática Amazônia tornou-se, de tempos a este,
uma obrigação por parte da população brasileira, principalmente depois que essa
rica e importante região saltou das páginas do folclore para ganhar o sugestivo
nome de “pulmão do mundo” ou “celeiro do mundo”, elemento presente nos grande
debates não apenas nacionais, mas, também, internacionais, como uma das
derradeiras e mais importantes reservas verde do planeta, com a turma do
primeiro mundo insistindo em dizer que nós permitindo a destruição da natureza
em troca de conquistar progresso a qualquer custo. É logico que a proteção
dessa região, sem qualquer dúvida, é uma bandeira que não pertence apenas aos
brasileiros, mas passa de mão em mão no mundo todo.
O problema é a maneira como as questões relacionadas à Amazônia
são abordadas, geralmente eivadas de distorções e exageros clamorosos que
chegam mesmo a enveredar pelo inacreditável, especialmente por parte da
daqueles que sequer conhecem de perto a região, onde ainda existem áreas onde a
civilização não chegou. Mais grave, ainda, repita-se, é saber que muitos daqueles
que nos criticam, hoje, não souberam ou não quiseram fazer o dever de casa.
Semana passada vi uma matéria no site da CNN Brasil sobre
preservação do meio ambiente e, pasmado, descobri que o Brasil ganha de goleada
dos americanos nessa área em muitos aspectos, como saúde dos oceanos, qualidade
do ar, clima, energia renovável, menos poluição. A lista é extensa. A
preocupação do governo americano com a Amazônia me faz recordar aquela passagem
bíblica do hipócrita que quer tirar o cisco que está no olho do irmão, mas não
observa a trave que está no seu olho. É o sujo falando do mal lavado.
Quinta-feira, 25 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)
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