Sexta-feira, 23 de junho de 2017 - 05h05
João Antonio Pagliosa
O SETOR PRIVADO, é aquele que realmente produz. Ele faz a economia
respirar. O trabalho no setor privado produz RIQUEZAS para todos.
O SETOR PÚBLICO, não produz riqueza alguma, mas é necessário para
gerenciar o dinheiro dos impostos. E é alimentado pela sociedade que paga
impostos mui altos, sem nenhuma contrapartida .Lamentavelmente!
O SETOR PÚBLICO, é avantajado de forma tal, (aí está o erro vital),que aqueles
que produzem e consomem (pagadores de impostos) precisam RENUNCIAR
muitos de seus desejos, de consumo e de investimentos, para satisfazer a fome
desmedida do time governamental. Considero isso uma verdadeira calamidade.
Calamidade que precisa mudar para ontem...
A fome insaciável do SETOR PÚBLICO fica claro, e transparente nas
contas públicas sempre muitíssimo deficitárias, nos municípios, nos
Estados e no País.
Devemos até os tubos... E o grosso do dinheiro arrecadado é sugado para pagar
os juros da dívida.
É uma vergonha descabida... Os homens do poder público não fazem o básico:
Não cumprem as leis!
Apesar disso, o SETOR PÚBLICO, sempre escorado pelas forças sindicais,
não aceita, em nenhuma hipótese a perda de privilégios, não aceita reformas e é
intransigente até o limite do inimaginável.
O que aconteceu em frente a Câmara de Vereadores de Curitiba, nesta semana,
beira o absurdo. Francamente, eu acompanhei o episódio e não compreendo
tanta insensatez por parte dos manifestantes. Carecem de raciocínio lógico!
O prefeito Rafael Greca, sabe que sem o PACOTAÇO, não haverá recursos
suficientes para honrar dívidas...
O SETOR PRIVADO precisa, além de apoiar, EXIGIR as reformas, as quais levarão
a confiança para produzir, consumir e fazer a economia girar.
Precisamos acabar com o CORPORATIVISMO e premiar a MERITOCRACIA!
Aí o país deslanchará...
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