Quarta-feira, 9 de abril de 2014 - 08h49
*José Bandeira
Conta uma lenda Árabe que um dia um vizinho bateu à porta de um prefeito e perguntou:
─ Poderia me emprestar seu jumento um pouquinho?
─ Meu bom amigo, respondeu o prefeito, você sabe que eu faria qualquer coisa no mundo para ajudá-lo. Eu adoraria emprestar meu jumento, mas infelizmente ele não está aqui hoje.
Exatamente nesse instante o jumento zurrou tão alto que acordaria até os defuntos.
─ Bem, hoje é meu dia de sorte, disse o vizinho. Parece que o seu jumento está aqui mesmo.
─ Como se atreve? – Protestou o Prefeito, bufando de indignação. Você ousa acreditar no jumento e duvidar de mim, um homem de tamanha distinção e status!
Parece que nós, porto-velhenses, acreditamos no prefeito e ignoramos o burro, ou acreditamos no burro e ignoramos o prefeito? Na verdade hoje muitos se questionam em quem acreditar. No prefeito ou no burro? Estas figuras se confundem? A culpa é de quem? Da herança maldita que o PT deixou? Do Ministério Público que não deixa a prefeitura andar? Das cheias que vieram atrapalhar? E quando as águas forem embora, a quem a prefeitura vai culpar?
SERÁ QUE SÃO OS BURROS QUE NÃO SABEM VOTAR?
*É advogado militante
A política do “é dando que se recebe”
Ouvi, atentamente, os áudios de uma reunião fechada que aconteceu na Câmara Municipal de Porto Velho entre vereadores e um representante do prefeito
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