Quarta-feira, 5 de outubro de 2022 - 17h21
De tempos a este, nordestinos
tornaram-se alvos preferenciais da artilharia xenófoba preparada e disparada
por pessoas que não têm o senso do ridículo e, o que é mais grave, o menor
resquício de respeito pelo seu semelhante. Quando ameaçadas ou frustradas em
suas intenções, essas pessoas logo deixam florescer seus instintos xenófobos,
como se o outro fosse responsável por suas frustrações.
Sou nordestino e tenho orgulho das
minhas origens, conquanto devo muito a terra que me acolheu e na qual deitei
raízes há mais de cinquenta anos, porém, não posso aceitar, tacitamente, que uma
pessoa, movida pelo sentimento de vindita, invista com tamanha voracidade
contra nossos irmãos do Nordeste, que contribuíram (e muitos ainda o fazem, com
dignidade exemplar) pelo crescimento e desenvolvimento do Brasil,
especialmente, do Estado de Rondônia, só porque uma parcela da população
resolveu exercer o direito de cidadania.
As desigualdades sociais que fazem do Brasil um
dos países líderes do último mundo, ao invés de determinarem a solidariedade
que os laços históricos deveriam cimentar e consolidar, terminam por inspirar
condutas indignas do ser humano. O Brasil, pela extensão territorial e unidade
linguística, ainda é exemplo para o mundo. Exemplo que algumas cabeças ocas
pretendem olvidar, empobrecendo a vida nacional e fugindo ao combate que tantas
vezes foram capazes de manter em defesa de sua proporia gente e se de seus
irmãos. Sou nordestino. E com muito orgulho! Precisamos extirpar o germe da
xenofobia
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