Sexta-feira, 7 de outubro de 2022 - 07h24
Imagino quão
não deve estar sendo difícil para você que é esquerdista aceitar, mas a verdade
é insofismável: a esquerda acabou em Rondônia! Definitivamente, só ficaram as
lembranças. Algumas boas; outras, nem tanto. É só reparar no mapa da apuração
para a presidência da República os votos obtidos pelo ex-presidente Lula,
candidato do PT e representante máximo da esquerda nacional, que pegou uma sova
do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro, para concluir que o
esquerdismo deu seus últimos suspiros nas eleições quase gerais de 02 de
outubro.
Ex-líder
sindical, ex-vereador, ex-deputado estadual e ex-vice-governador, Daniel
Pereira empunhou a bandeira da esquerda na campanha para o governo de Rondônia.
Coitado do Daniel! Chegou em quarto lugar, com menos de 28 mil votos. Comeu
tanta poeira do terceiro colocado, deputado federal Léo Moraes, que se perdeu
pelo meio do caminho e, até hoje, não achou a saída.
A
ex-senador Fátima Cleide, do PT, expoente da esquerda no estado, por quem tenho
profundo respeito e admiração, em quem muita gente acreditava conquistaria uma
vaga para a Câmara dos Deputados, foi atropelada nas urnas. Desde 2004 a sigla
não elege, sequer, um vereador. Em outubro, com muito esforço, conseguiu
emplacar um representante para a Assembleia Legislativa de Rondônia, com menos
de nove mil votos. São os reflexos dos escândalos patrocinados por companheiros
trapaceiros. Afinal, os escândalos políticos sempre deram e continuarão dando o
que falar e funcionam, invariavelmente, como um instrumento de desgaste
político eleitoral. Esta, aliás, a situação em que se encontra o candidato à
presidência da República pelo PT, que, desde 2004, entrou em um processo de
depauperamento nos quadros políticos de Rondônia, entre outros estados da
federação.
A política do “é dando que se recebe”
Ouvi, atentamente, os áudios de uma reunião fechada que aconteceu na Câmara Municipal de Porto Velho entre vereadores e um representante do prefeito
Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço
O dito acima encaixa-se perfeitamente na moldura do atual governo brasileiro. Aonde quer que vá, onde quer que esteja, o presidente Lula não se cans
A Onda Guerreira Ameaça Dominar os Diferentes Sectores da Sociedade: Um Apelo à Consciência
Kassel: do passado destruído ao presente Belicista Durante a Segunda Guerra Mundial, dois terços da cidade de Kassel, na Alemanha, foram reduzidos
Começou a “guerra dos ricos contra os pobres”
Aproxima-se a eleição presidencial. Motivado pela derrota acachapante que o Congresso impôs ao seu governo durante a votação do IOF, o presidente Lu