Quinta-feira, 15 de setembro de 2022 - 11h10
É difícil
saber a quem creditar a autoria do roteiro, mas a novela dos debates entre
candidatos ao governo de Rondônia segue invariavelmente a mesma de tempos
imemoriais: lideranças presumivelmente capacitadas fazem questão de despir-se
dos eventuais méritos próprios, se é que existem, para atacar virulentamente
supostos deméritos alheios. A incompetência impera e o público sai do episódio convencido de que nenhum deles reúne
qualificativos para ocupar o cargo que postula.
Foi o que se
viu no debate que reuniu os candidatos ao governo de Rondônia na Rede TV na
noite de sexta-feira (09). De uma forma geral, os postulantes se esmeraram em
apresentar o que imaginam ser os problemas do Estado, como se o eleitor, que
convive com eles, não soubesse. Apontaram o que pretendem fazer para dizer que
o governador, que busca a reeleição, não fez. Mas ninguém se preocupou em
esclarecer como fazer. Foi como se estivessem falando exclusivamente para
assessores e claques.
O que se
observa é que o debate acabou por deixar ainda mais indeciso o eleitor que não
havia se decidido, talvez esperando que algo de melhor seja apresentado no
próximo evento. Isso se o governador comparecer, o que não deixa de ser pouco
recomendável, já que ele busca a reeleição e hoje lidera a corrida, segundo as
pesquisas. Não haveria porque submeter-se a nova rodada de tortura anunciada.
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