Domingo, 8 de maio de 2022 - 10h57
Na semana passada, o jornal Tudo Rondônia denunciou os momentos difíceis pelos quais teria passado um idoso de 81 anos no interior do Hospital e Pronto Socorro João Paulo II. Agora chegou a vez de o jornal Rondoniaovivo revelar o drama de uma mulher de 48 anos, com sério problema na coluna. E o que dizem as autoridades responsáveis pela saúde da população? Por enquanto, nada. Mas vão dizer, assim que começar a campanha eleitoral. Ou melhor, vão repetir as mesmas promessas feitas na campanha passada, tentando engrupir a consciência de incautos.
Enquanto isso, percebe-se, e não é de hoje, um clamor público contra o péssimo atendimento prestado pelo setor da saúde aos que dele precisam. Um clamor angustiado, porém, até agora não atendido, que resulta, naturalmente, da completa falta de respeito de muitos que nos governam para com a população. Reforço, aqui, o desabafo. E os que mais sofrem com a incúria governamental são exatamente as camadas mais humildes da sociedade, que não podem pagar um plano de saúde. Elas são, portanto, as maiores vítimas do império da incompetência que corrói as carcomidas estranhas do sistema de saúde pública, aqui e alhures.
Corro o risco de parece cansativo, dada a insistência com que
tenho abordado o assunto, mas reitero a imperiosa necessidade quem tem o
governo de cumprir o seu dever constitucional de garantir pelo menos um
atendimento humanitário à população. É preciso que as autoridades constituídas
às quais o problema está afeto assumam, com determinação e responsabilidade
absoluta, o combate frontal e decisivo às mazelas que se instalaram no setor da
saúde pública. A população não pode mais esperar. O momento exige decisões
imediatas, firmes e corajosas. Custe o que custar, alcance quem alcançar, pois
a doença não espera.
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