Sábado, 29 de abril de 2017 - 11h22
Ao Estadão, o economista Samuel Pessôa, do Estadão, explica por que a pelegada não pode cantar vitória sobre a “greve geral” de ontem:
“Fazer greve é parar porque você quer impor um prejuízo para o seu patrão; é usar um instrumento de barganha na relação conflituosa entre capital e trabalho, mas essa foi uma greve puramente política, contra algumas medidas do governo Temer: não ir para rua, nesse caso, não é greve, é feriado.”
Sábado, 1 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)
Entre a noite das sombras e o dia da luz
Na aldeia de São Martinho das Fontes, o tempo tinha a respiração lenta do sino. O povo, embalado por essa cadência e embebido pela maresia, guarda

Servidores efetivos vs. comissionados
O excesso de comissionados em instituições e órgãos públicos tem sido alvo de frequentes investidas por parte do Ministério Público de Rondônia (MPE
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