Quarta-feira, 16 de março de 2022 - 09h22
A briga entre o petista Luiz
Inácio Lula da Silva e o presidente Jair Bolsonaro está bastante acirrada. Lula
começou na frente e isolado na primeira posição, mas a distância entre eles vem
caindo significativamente. Quem antes contava com vitória folgada, hoje, anda
apreensivo. E não sem motivo. A mudança vem sendo atribuída aos projetos e
programas sociais do governo. Há quem diga, contudo, que o começo da campanha
eleitoral pelos meios de comunicação vai exercer grande influência sobre o
eleitorado, com grande possibilidade de determinar o resultado do pleito.
Para alguns analistas, porém,
Bolsonaro tem tudo para levar a melhor no embate com o ex-presidente se souber
explorar as bandalheiras patrocinados nos governos petistas (Lula e Dilma), com
relevo para o petrolão, o maior escândalo de corrupção da história mundial, que
levou o Lula a passar uma curta temporada na carceragem da Polícia Federal, em
Curitiba. Ele tentará desviar-se dos ataques, dizendo que o STF o inocentou de
todas as acusações, uma afirmação mentirosa na qual muita gente acredita.
Ao contrário do que muitos
pensam, o eleitorado brasileiro, tido pela grande maioria dos políticos como um
simplório sempre condescendente com todo tipo de logro, vem mudando. A mentira,
a arrogância e a insinceridade, já não mais encontram, como antes, terreno
fértil em que lavrar. Mesmo quando se mostra silencioso ou prefere alegar
indecisão, o eleitor apenas revela discrição. Até a soma dos votos, Lula e
Bolsonaro terão inúmeras oportunidades de manter o tiroteio verbal em que se
empenham na disputa pelo mais alto posto de mando da república.
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