Quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022 - 14h24
O ex-presidente e
ex-presidiário Lula persiste em não aceitar os fatos, marcando o seu
comportamento político com os mesmos vezos e costumes condenáveis do passado,
especialmente agora, quando estamos às portas das eleições. É comum vê-lo na
imprensa e nas redes sociais condenando a corrupção, a violência, o desemprego
e outras mazelas sociais, sem, contudo, apresentar alternativas e receitas
concretas para combater essas e outras pragas.
Onde Lula e sua turma de
bajuladores estavam quando a Petrobrás era saqueada? Onde Lula e seus fiéis
seguidores estavam quando o presidente Boliviano, Evo Morales, invadiu com
tropas do Exército uma instalação da Petrobrás e anunciou a sua nacionalização?
E o que dizer dos bilhões de reais que saíram dos cofres do BNDS, nos governos
Lula e Dilma, para financiar obras de fachadas na Venezuela, em Cuba e
Moçambique? Some-se a isso o escândalo do mensalão. Será que Lula acha que todo
mundo é otário? Aliás, ele não só acha, como também se considere dono da
vontade do povo, como se a sociedade fosse constituída de um rebanho dócil
capaz de se amoldar aos seus caprichos e devaneios.
Lula é o cara! Ele
tem a receita certa para tirar as crianças abandonadas das ruas, acabar com a
miséria na periferia e na zona rural, as filas nos hospitais e postos de saúde,
os assaltos, a criminalidade, reduzir a inflação a zero, criar milhões de
empregos, pagar salários decentes ao funcionalismo público, combater a
corrupção, colocar o Brasil no pódio dos sete países mais desenvolvidos, enfim,
um autêntico salvador da pátria. Apoiado em um quadro dantesco, criado e
alimentado por ele e seu pessoal, Lula coloca o arco-íris do messianismo.
Afinal, os erros do passado constituem um prato feito à exploração demagógica e
as promessas eleitoreiras de políticos furta-cores, muitos dos quais, a exemplo
de Lula, tiveram a oportunidade de tornarem-se grandes aos olhos da Nação
Brasileira e do mundo, mas preferiram chafurdar na pocilga da corrupção,
abusando da confiança popular. Agora, na maior cara de pau, vem querer tirar
onda de bom moço.
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