Segunda-feira, 29 de julho de 2024 - 08h05
No segundo turno da eleição para o governo de Rondônia, o então deputado
federal Léo Moraes, candidato no primeiro turno, apoiou o candidato à
reeleição, governador Marcos Rocha, que venceu a disputa contra o senador
Marcos Rogério. Léo teve quase cento e vinte mil votos, ou seja, 14,06%. Como
prêmio pela sua capacidade e lealdade, Rocha o nomeou para comandar o
Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN), em cujo órgão Léo Moraes deixou sua
marca registrada no pouco tempo que o dirigiu.
Natural, por isso mesmo, que o governador Rocha declarasse seu apoio ao
jovem político agora, na disputa pela prefeitura de Porto Velho, porém, na
política brasileira, as coisas nem sempre acontecem como imaginávamos. Os
amigos viram inimigos e vice-versa, surpreendendo, inclusive, até mesmo os mais
experientes analistas. Na maioria dos episódios, tanto as brigas quanto às
alianças estão relacionadas à disputa de poder. Nada de marcar posições
ideológicas ou doutrinárias, como seria convencional esperar.
Ao declarar seu apoio à candidata Mariana Carvalho, apoiada pelo prefeito
Hildon Chaves, numa coligação que reúne onze partidos, algo pouca vezes visto
numa eleição, o governador Marcos Rocha deixou claro que o trio tem um projeto
de poder, no qual nem Léo Moraes nem o deputado Fernando Máximo (abatido em
pleno voo, quando se preparava para disputar a prefeitura da capital) estão incluídos.
Pelo visto, Léo e Máximo (antes secretário da saúde no primeiro governo de
Rocha) terão que seguir seus próprios caminhos.
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