Segunda-feira, 30 de junho de 2014 - 05h39
A palavra “inteligência” teve sua origem na junção de duas palavras latinas: inter= entre e eligere= escolher. Em seu sentido mais amplo, significa: a capacidade cerebral pela qual conseguimos penetrar na compreensão das coisas escolhendo o melhor caminho. Ou simplesmente “a faculdade de compreender”.
E se há duas posições morais que nossos tempos exigem são precisamente estas: autocontrole e piedade.
Em certo sentido, temos dois cérebros, duas mentes – e dois tipos diferentes de inteligências, ou seja, uma racional e uma emocional. Todas as emoções são, em essência, impulsos, levados pela evolução, para uma ação imediata, para planejamentos instantâneos que visam lidar com a vida.
As pessoas com prática emocional bem desenvolvida têm mais probabilidade de se sentirem satisfeitas e de serem eficientes em suas vidas, dominando os hábitos mentais que fomentam sua produtividade, as que não conseguem exercer nenhum controle sobre sua vida emocional, travam batalhas internas que sabotam a capacidade de concentração no trabalho e de lucidez de pensamento.
Essa meta é, essencialmente, para o desenvolvimento humano, o crescimento da pessoa para ela mesma e suas relações, a percepção de que possui o mesmo potencial genético de Gandhi, Picasso, entre outros, e, que, portanto, tem pleno potencial para usufruir todo encanto do mundo e conquistar o cenário imaginado.
O homem limitado e restrito do início do século XX é, gloriosamente, substituído pela ciência do nascer do século XXI, ou seja, por um novo homem, múltiplo, holístico, ilimitado na capacidade de expansão de suas energias. Alguém que, se quiser, tem muito pouco a perder e todo um futuro a ganhar.
Veja o futuro como um jogo de quebra-cabeça, misture e combine até ver o novo cenário, na previsão de futuro, a ideia do quebra-cabeça funciona não apenas em grande escala, mas em qualquer área de interesse e atividade.
Lembre-se: os limites desses cenários são decididos por você.
Há um provérbio chinês que exemplifica este artigo “não são nossos pés que nos transportam e sim nossas mentes”.
Pensem!
Rosineia Oliveira dos Santos, Professora no complexo de ensino Andreucci, Pós-graduanda em Docência do ensino superior e Especialista em Psicologia Organizacional e-mail: olisanta@gmail.com
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