Quarta-feira, 2 de novembro de 2016 - 13h15
O que faz o Brasil, brasil?
Lembramos de Figueiredo – último generalíssimo da ditadura de 1964 – quando disse que preferia o cheiro de ruminantes ao odor do povo.
Não é que Rafael Greca – eleito prefeito de Curitiba-PR, em 2016 – disseminou em discurso que vomitou ao sentir o mau-cheiro desse mesmo povo?.jpg)
Então, baseando-nos em verossimilhanças e não em “fortes intuições” – até porque nessa temática não temos nenhuma –, arriscamo-nos a dizer que:
- “O golpe de 2016 desentocou, desencavou, todos os animais que habitavam a caverna da ética. Evidentemente, saíram sem a lanterna de Platão”.
Mas, como tudo não é tão imperfeito que não possa piorar, ganharam um gênio. A “lampadinha” desovou uma ditadura bem mais racional e, portanto, um pouco pior.
Na mesmice, e ignorantes do conhecimento escolar, são autofágicos; por isso, confinados, regulam sua própria população carcerária.
Como são bestas-feras famintas de ódio – pela reclusão de poucos anos –, desencarcerados manifestam uma fome atávica.
Adeptos da Licantropia Política (homem lobo do homem), alimentam-se de toda sorte de banalidades.
No princípio pensamos que fossem Neandertais, mas estávamos enganados porque os Neandertais tiveram a sorte de acasalar com o Homo sapiens.
Agora sabemos que os bestializados não são da família Homo Erectus.
Insípidos por não terem “leitura do mundo” (compreensível, dentro das cavernas), são adoradores de mitos como este atual e “ungido” Carneiro de Ouro.
Em todo caso, padecendo como bestializados pela má-sorte de não ter luz alguma, são o avesso dos seus primos (pobres) na cadeia evolutiva: o zoon politikón.
Esses animais, que vivem nas sombras, devoram a tudo e a todos como as crianças que ingerem guloseimas que se sabe não serão digeridas.
O problema, nesse caso, além da poluição/degradação gerada, é que a indigestão será por nossa conta.
Aliados de Bolsomitas e Bolsominions, quando os amigos antepassados da moral canibal alcançam 20% do eleitorado nacional, fazem pensar.
No início, Hitler tinha bem menos do que isso.
Autores: João Grilo e Jeca Tatu
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