Domingo, 24 de dezembro de 2023 - 10h45

Já disse do respeito e da admiração que tenho pela ex-senadora Fátima
Cleide. E ratifico isso agora. É inegável sua atuação no senado da República
como representante de Rondônia em tempo idos. Cleide é a cara do PT, assim como
foram Odair Cordeiro e Eduardo Valverde, entre outros guerreiros que empunharam
a bandeira do partido, porém não ousaria colocá-la como possível favorita na disputa
pela prefeitura de Porto Velho em 2024. Acho que a época dela já passou como a
de muitos políticos de sua era, que tiveram a sua hora e a sua vez. É
impossível voltar o relógio do tempo.
Apesar de o PT tem uma militância forte, atualmente não o vejo em
condições de eleger ninguém para o executivo estadual ou municipal. Dizer que o
presidente Lula tem munição eleitoral suficiente para alçar a senhora Cleide ao
posto hoje ocupado pelo prefeito Hildon Chaves é desconhecer o resultado da
recente eleição para presidente da República em Porto Velho. Com quase noventa
por cento de aceitação popular, não é bom subestimar o prefeito Hildon Chaves,
que tem tudo para emplacar seu sucessor, dependendo de quem seja o ungido.
Lembrando que Chiquilito Erse entrou para a história como um dos melhores
(senão o melhor) prefeito que Porto Velho já teve. Nem por isso conseguir
eleger o seu substituto.
Se resolver entrar na corrida pela prefeitura da capital, Cleide terá
pela frente dois velocistas de ponta: o deputado federal Fernando Máximo (União
Brasil), que provavelmente contará com as bênçãos do governador Marcos Rocha, e
o ex-deputado federal Léo Moraes (Podemos), que teve quase 54 mil votos no
primeiro turno da eleição para governador de Rondônia em 2022. Independente do
apoio do presidente Lula ou de quem quer que seja, uma eventual candidatura de
Cleide à prefeitura de Porto Velho não empolga. No máximo, chegará em quinto ou
sexto lugar.
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