Terça-feira, 27 de agosto de 2024 - 16h22
Reza o ditado popular que casa onde falta pão, todos gritam e ninguém tem razão. A ser verdade o aforismo, não demorará o dia em que a maioria das famílias brasileiras experimentará situação de ostensiva beligerância. Não bastassem os sucessivos aumentos no preço dos combustíveis, o consumidor tem comprometido o equilíbrio do orçamento doméstico com o reajuste muito acima da inflação no preço dos alimentos.
As reclamações partem de todos os lados. Nos supermercados e nas feiras livres o que mais se ouve é: “Assim não dá”, ou, então: “Aonde vamos parar”. No fundo, os consumidores não estão mais suportando tantos aumentos, que acabam comprometendo suas finanças, sufocadas com outras despesas essenciais, como energia elétrica, cujas tarifas andam nas nuvens, sem que nenhuma atenção seja dispensada pelas autoridades, no sentido de reduzir o peso do fardo nos ombros da sociedade.
A cada dia fica mais difícil colocar
comida na mesa. É abissal o descompasso entre o que se ganha e as despesas
domésticas, evidenciando a distância do paraíso prometido durante as campanhas
eleitorais com o inferno em que a vida da maioria da população brasileira vai
se transformando. Um país gigantesco, invejado por seus imensuráveis recursos
naturais, alimenta uma dívida social vergonhosa, que nenhum governante até hoje
teve coragem e determinação para enfrentar porque isso implicaria em mexer em
grandes interesses. Enquanto o país sangra, castas politicas se banqueteiam com
o dinheiro público.
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