Quarta-feira, 1 de maio de 2024 - 13h53
Matéria do site Rondoniaovivo revela que a ex-senadora Fátima
Cleide vai representar o Partido dos Trabalhadores na disputa pela prefeitura
de Porto Velho no pleito de outubro próximo. Considero isso uma loucura, mas,
se o diretório municipal resolveu jogar a “companheira” às feras, quem sou eu
para dizer que não. Adianto, porém, desde já, que será um vexame e tanto. Quem
avisa, amigo é, ensina o dito popular. Depois, não digam que eu não avisei.
Ao contrário do que pensam alguns desavisados, não se trata de
fazer paralelo entre a eleição presidencial (quando o candidato Lula perdeu de
goleada para Jair Bolsonaro em todos os município de Rondônia, e a eleição que
acontecerá em outubro, quando o candidato do PT, mais uma vez, independente de
quem seja, será atropelado nas urnas), mas, sim, de ter humildade e consciência
para aceitar que o PT de hoje não tem nada que ver com o PT de vinte anos
atrás.
O PT de hoje está complemente desfigurado, consequência de uma
sucessão de escândalos (mensalão, petróleo). O partido que se orgulhava de ser
contra tudo e todos, hoje, anda de mãos dadas com partidos e políticos de
direita, via de regra, gente da pior espécie, capaz de vender a própria alma ao
diabo por nacos de poder e dinheiro. Com quem o PT andava nos governos Lula e
Dilma? Renan Calheiros, Romero Jucá e Jader Barbalho. E hoje, quem são os
aliados do PT? Rodrigo Pacheco e Artur Lira, entre outras velhas e manjadas
figurinhas da política nacional. Então, não me venham com esse puritanismo
barato de querer satanizar a direita.
Já disse, em outras ocasiões, do respeito e da admiração que
tenho pela ex-senadora Fátima Cleide. Por isso, sinto-me à vontade para
dizer-lhe que, estivesse eu em seu lugar, não entraria nessa canoa furada.
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