Segunda-feira, 24 de outubro de 2022 - 13h10
Lula e Jair Bolsonaro, candidatos à
presidência da República, deram de usar o nome de Deus em suas aparições
públicas e nos programas de propaganda eleitoral, na tentativa de ludibriar os
eleitores desavisados e, com isso, passarem uma imagem de cristão. No dia 12 de
outubro, Bolsonaro esteve na cidade de Aparecida, interior paulista, onde
participou da celebração à padroeira do Brasil. No último dia 09, sexta-feira,
o ex-presidente Lula recebeu a benção de lideranças evangélicas em São Gonçalo,
Rio de Janeiro. Bolsonaro e Lula fazem questão de aparecerem orando em voz alta
para impressionar católicos e evangélicos.
No fundo, são verdadeiros artistas, nada
devendo aos atores de novela, porém, como não se deve tomar o santo nome do
Senhor em vão, certamente, serão castigados, porque Deus não permite que
fariseus usem seu sagrado nome para lograrem objetivos eleitoreiros e
mesquinhos. Garanto que só procuram as Igrejas às vésperas e durante as
eleições para mostrarem o lado devoto e abnegados de cristãos temente a Deus.
Isso é verdadeira heresia. É muita cara de pau. E o pior é que ainda tem
pregador que embarca na canoa furada dessa gente. Alguns, inclusive, tem o atrevimento
de transformar o púlpito, um lugar sagrado, destinado à pregação da palavra de
Deus, em palco eleitoral. A esses, recomendo que leiam, atentamente, 1
Tessalonicenses 2:3-7, que diz: “Porque a nossa exortação não foi
com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência;
mas, como fomos aprovados de Deus para que o
evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não como para agradar aos homens,
mas a Deus, que prova os nossos corações,
pois, como bem sabeis, nunca usamos de palavras
lisonjeiras, nem houve um pretexto de avareza; Deus é testemunha; e não buscamos glória dos homens, nem de vós, nem de
outros, ainda que podíamos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados;
antes fomos brandos entre vós, como a ama que
cria seus filhos”.
Esses boquirrotos não perdem por esperar. Logo o relho lhes correrá nos lombos sem
piedade para aprenderem a respeitar o nome de Deus e jamais usá-lo como cabo
eleitoral. Se os aspirantes ao cargo máximo da República não têm ideias, então,
não fiquem cometendo blasfêmia, porque os eleitores conscientes estão de olho,
não é de hoje, naquele tipo de candidato que tenta conquistar votos, em nome de
Deus que, do alto de Sua onipotência, os julgará soberanamente. Aprendam uma coisa: Deus não é cabo eleitoral
de ninguém.
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