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Construção afunda e prova que Meirelles mente ao dizer que recessão acabou


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SÃO PAULO (Reuters) - A confiança da construção do Brasil teve leve queda em fevereiro diante da percepção de piora da situação atual, após atingir o patamar mais alto desde meados de 2015 em janeiro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira.

Com queda de 0,1 ponto, o Índice de Confiança da Construção (ICST) do Brasil foi 74,4 pontos em fevereiro.

O recuo de 2,3 pontos no Índice da Situação Atual (ISA-CST), para 63,0 pontos, acabou superando a melhora das expectativas neste mês, tendo sido pressionado pelo indicador que mede a situação atual dos negócios.

Apesar disso, o Índice de Expectativas (IE-ICST) subiu 2,1 pontos, atingindo 86,1 pontos, o maior nível desde dezembro de 2014, favorecido pelo otimismo com a situação dos negócios nos seis meses seguintes.

"Recentemente, o setor da construção tem acompanhado o anúncio de diversos medidas voltadas a impulsionar o investimento. Como resultado, o indicador que capta as expectativas em relação à demanda nos meses seguintes avançou. A percepção de fragilidade da atividade, no entanto, não se alterou no período", disse em nota a coordenadora de projetos da construção da FGV/IBRE, Ana Maria Castelo.

Em uma segunda nota, a FGV informou que o Índice Nacional de Custos da Construção (INCC-M) acelerou a alta a 0,53 por cento em fevereiro, contra 0,29 por cento em janeiro.

(Por Thaís Freitas)

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