Quarta-feira, 23 de outubro de 2024 - 14h19

Comprar ou vender voto é crime
eleitoral grave tipificado na Lei nº. 9.840/99, porém, por mais que a Justiça
Eleitoral se esforce para tentar conscientizar candidatos, cabos eleitorais e
eleitores a respeito do assunto sempre aparece um espertinho para fazer
funcionar a engrenagem viciada da ilegalidade, afrontando as leis e desafiando
as instituições, como se tem acompanhado no noticiário local e nacional a cada pleito.
Nas eleições de 6 de outubro, a
Justiça Eleitoral recebeu uma enxurrada de denúncias de crimes eleitorais envolvendo
candidatos a prefeito e vereador. Oferecer dinheiro, cargo público, bens, ou
qualquer outra vantagem em troca de votos é crime não somente para quem compra,
mas também para quem vende, sujeitando-se o infrator a pena de multa e
reclusão.
Jornais, tevês, sites de notícias
e mídias sociais deveriam aproveitar os dias que antecedem o segundo turno da
eleição para a prefeitura de Porto Velho para falarem mais sobre o tema,
visando conscientizar o eleitor a não embargar na canoa furada dos mercadores
de votos, porque isso é uma afronta à democracia.
Coloque-se no lugar de alguém que
se preparou para disputar, por exemplo, uma vaga para a Câmara Municipal. Depois
de visitar bairros, distritos e diferentes localidades para ouvir as
reinvindicações da população nas áreas da saúde, educação, segurança,
mobilidade urbana, iluminação pública, recapeamento de ruas, infraestrutura,
entre outros assuntos, explicando diretamente sobre as soluções e alternativas
de melhorias para os problemas abordados, sem rodeios ou promessas
mirabolantes, enfim, fazer uma campanha limpa e com pouco dinheiro, essa pessoa
acabou atropelada pelo derramamento acintoso de recursos controlado nas mãos de
uns poucos, como relatou à Coluna um candidato a vereador. Isso não é justo,
para dizer o mínimo. Nunca é demais repetir: comprar ou vender voto é crime.
Sexta-feira, 21 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)
No dia 2 de março de 2018, a juíza Inês Moreira da Costa, da 1ª. Vara da Fazenda Pública, determinou que a Câmara Municipal de Porto Velho exonerass

Torturador, estuprador e escravagista. É assim que muitos registros e análises críticas descrevem Zumbi dos Palmares, apesar da tentativa insistente

A Igreja não pode tornar-se um superpartido
A missão da Igreja é transumana transcendente e não pode ser reduzida a mais uma voz no debate partidárioA presença pública de responsáveis eclesiás

Na semana passada, uma vereadora de Porto Velho foi alvo preferencial de críticas ácidas nas redes sociais. Ela teria proposto um projeto de lei res
Sexta-feira, 21 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)