Segunda-feira, 30 de dezembro de 2013 - 05h33
Por Humberto Pinho da Silva
No o último mês de Junho, o Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, chegou à conclusão que o modo como a mulher se apresenta, em sociedade, indica, quase sempre, a predisposição a aceitar ou não, contactos sexuais ocasionais.
No colóquio, participado por alunos, ficou assente que a forma como a mulher se veste, são sinais, que em regra, indicam seu comportamento.
Foi, igualmente, ventilado, que as relações interpessoais, realizadas durante o dia, são consideradas, em geral, pelos intervenientes, sérias; já o mesmo não acontece quando são realizadas à noite.
Certamente, penso eu, que estavam a imaginar encontros feitos em casas de divertimento ou lugares públicos.
Até aqui nada de novo, apenas recorda o que todos conhecem, de modo empírico.
Nas últimas décadas, os pais, por falta de tempo ou por não saberem ou não quererem educar, ou ainda no receio de traumatizarem o jovem, têm descuidado a educação moral dos educandos, entregando à escola, a missão para a qual esta não está, nem pode estar preparada.
É justo e natural, que a mulher acompanhe a tendência da moda, mas deve adaptá-la à idade e à decência.
Pelo facto de estar em uso, e muitas jovens aparecerem em público com vestes provocantes, não quer dizer que convêm à que é cristã, tem personalidade, e sabe pensar pela própria cabeça.
Esse colóquio com alunos da Universidade de Coimbra, é indicativo que somos avaliados pelo modo como nos trajamos.
O conceito que os nossos amigos formam de nós, depende muito do modo como nos vestimos.
São sinais, que permitem avaliar as nossas atitudes, acções e conceitos morais.
Não se pretende, como os puritanos, que não se acompanhe a moda, mas é preciso adaptá-la, à idade e ao bom senso.
É necessário, igualmente, ajustar o trajo ao local onde se o vai usar. O que é aceitável num restaurante ou bar, voltado para o mar, pode ser escandaloso se for usado na baixa da nossa cidade.
Sobre tudo é bom não esquecer, que é pelos sinais exteriores, que somos julgados, em sociedade.
Como é difícil conhecer o modo de pensar do semelhante, avaliamos, o carácter, pelo que se veste, pelo que se diz e pelos gestos e atitudes que tomamos.
Muitas vezes se erra…mas também muito se acerta.
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