Domingo, 16 de fevereiro de 2025 - 13h22

A violência em Porto
Velho, mais do que preocupante, é assustadora, especialmente pelos níveis de
sofisticação que vem alcançando nos últimos tempos. Seria até desnecessário
dizer, mas a situação chegou às raias do intolerável, apesar dos esforços de
uma ou outra autoridade. Veem-se, de fato, mais carros policiais trafegando em
quase todos os bairros da cidade, sem que até agora tal procedimento se tenha
traduzido na oferta de mais paz e tranquilidade aos moradores da capital.
A sociedade, diante de
tanta selvageria, clama por uma ação verdadeiramente decisiva contra o crime,
seja quando se manifesta de forma incidental, seja quando se expressa em sua
forma organizada. Compreende-se que o problema não pode ser resolvido com ações
isoladas e, infelizmente, no curto prazo, como exigem os cidadãos, mas é
possível, no mínimo, criar condições no seio da sociedade por meio da garantia
de que haverá prevenção e pressão eficientes.
A partir de então, e o
mais importante, é necessário trabalhar em cima de projetos amplos que possuem
íntima relação com o aperfeiçoamento da cidadania. Não existe nenhuma dúvida de
que o crime escolheu Porto Velho como morada. E é preciso que as autoridades
redobrem os esforços no sentido de colocá-lo no seu devido lugar o quanto
antes, enquadrando com rigor os que insistem em desrespeitar a lei e a ordem,
julgando-se acima de tudo e todos, como se vivêssemos nos tempos do faroeste.
Afinal de contar, foi
para manter-se seguro e para proporcionar o bem coletivo que o homem criou o
Estado, e não, evidentemente, para tornar-se refém daqueles que se utilizam da
violência para atingir os seus objetivos. O Estado de Rondônia está precisando
de um choque de segurança. O andar nas ruas de Porto Velho sem o medo de ser a
próxima vítima da violência é o que há, hoje, de mais importante.
Sábado, 22 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)
De todos os pecados mortais que, ao longo dos séculos vêm degradando a humanidade, existe um que, depois daquele beijo infame de Judas Iscariotes no

Covardia foi ter dito que não era coveiro quando inocentes estavam morrendo de Covid. Covardia foi dizer “e daí?” quando as pessoas estavam morrendo

No dia 2 de março de 2018, a juíza Inês Moreira da Costa, da 1ª. Vara da Fazenda Pública, determinou que a Câmara Municipal de Porto Velho exonerass

Torturador, estuprador e escravagista. É assim que muitos registros e análises críticas descrevem Zumbi dos Palmares, apesar da tentativa insistente
Sábado, 22 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)