Segunda-feira, 25 de julho de 2022 - 11h10

Amigos, simpatizantes e
correligionários políticos estão entusiasmados com a possibilidade de o
ex-governador e ex-senador Ivo Cassol entrar na disputa pelo governo de
Rondônia nas eleições de outubro próximo. Antes, porém, seus advogados vão
precisar munir-se de excepcional saber jurídico para tentarem remover a
pedreira que se antepõe em seu caminho e o impede de lograr êxito em sua
pretensão de voltar ao cenário político, agora, mas, enquanto houver um fiapo
de esperança, não custa tentar.
Surpreende, portanto, o espírito de
luta e a disposição de Cassol, características marcantes em sua trajetória
política. Ele não é do tipo que costuma jogar a toalha antes de o jogo acabar. Pelo
contrário, já deixou claro que, enquanto houver uma brecha, por mais estreita
que pareça, ele vai tentar passar, apesar de todo mundo saber, até mesmo quem
não é especialista em coisa nenhuma, que a sua situação política, hoje, não é
das mais tranquilas.
Concorrer ao governo de Rondônia é
um direito de Cassol. Isso não se discute. E não somente dele, mas de todo o
cidadão, desde que esteja em dia com a justiça eleitoral. A isso se chama livre arbítrio, que é um
princípio Divino. Cada um é livre para escolher o caminho que achar melhor para
sua vida, sem, contudo, se esquecer de que somos responsáveis pelas nossas
escolhas. Quando escolhemos mal, as consequências, porém, são inevitáveis.
Não se tem dúvidas de que o ex-governador
é um político experiente, calejado, uma liderança incontestável capaz de fazer
pender a balança eleitoral para qualquer um dos lados. Lembrando que ele deixou
o governo com excelentes índices de aceitação popular, ao contrário de alguns
que saíram pela porta dos fundos direto para o ostracismo.
Logrará Cassol sucesso em sua
eventual tentativa de voltar à cena política? Pelo menos esse é o sentimento que
anima amigo, correligionários e simpatizantes a festejarem, desde já, a
probabilidade de vê-lo novamente sentado na principal cadeira do palácio
Getúlio Vargas, a partir de janeiro de 2023. Essa, portanto, é uma decisão que
caberá, em primeiro plano, a Deus, em segundo, à justiça eleitoral e, depois, à
população.
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