Quinta-feira, 21 de março de 2024 - 16h45
Pouco menos de oito meses nos separam das eleições para a
escolha do prefeito, do vice-prefeito e dos vinte e três vereadores que vão
compor a Câmara Municipal de Porto Velho. Trata-se de mais uma eleição
democrática. Em outubro, com a permissão Divina, participaremos de um momento
extremamente importante na vida da nossa cidade. Muitos, desde já, se
apresentam como pretensos candidatos ao posto hoje ocupado pelo prefeito Hildon
Chaves. Não custa repisar, contudo, que Porto Velho experimenta um período
extremamente delicado. Dai por que a responsabilidade de cada um de nós,
eleitores, de não deixar passar em brancas nuvens a oportunidade para extirpar
pela raiz o que precisa ser arrancado e jogado fora.
Muito cuidado, eleitor! Não vamos alimentar com o nosso voto
velhos e conhecidos lobos travestidos em pele de cordeiro. O que tem de
político fazendo na vida pública o que derrama no vaso sanitário, não é
brincadeira. E o que dizer daquele tipo que se aproveita de espaços
privilegiados na mídia para divulgar inutilidades, achando que todo mundo é
imbecil. Recentemente, na tentativa de conquistar a simpatia e a aprovação popular,
um deles deixou-se filmar usando uma roçadeira, conduta típica do populismo
raso, que se mostrou muito eficaz para a captação de votos e apoio em eleições,
principalmente de eleitores desavisados.
É impressionante. Basta a prefeitura mandar trocar uma
lâmpada de poste de rua para que o cidadão apareça dizendo-se ser o pai da
criança e, o que é pior, tecendo loas ao chefe do executivo municipal, o mesmo
que ele vivia criticando na tribuna e nas mídias sociais, esquecendo-se de que
uma das atribuições do poder público é oferecer obras e serviços de qualidade à
população, que paga um amontoado de impostos para essa finalidade. Essa mudança
abrupta de comportamento tem nome: sinecuras.
O município de Porto Velho já foi muito
agredido em sua história por político vira-casaca, que não resiste à tentação
de uma boquinha na administração pública para acomodar amigos, parentes e cabos
eleitorais. É a hora da redenção. Não
faça do seu voto instrumento de barganha, de toma-lá-dá-cá, do “é dando que se
recebe”, dentre outras coisas do gênero.
Pense nisso, meu caro eleitor, antes de apertar os teclados da urna
eletrônica, no pleito que se avizinha.
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