Terça-feira, 25 de outubro de 2011 - 05h31
Já dei alguns toques nas minhas escritas neste blog sobre as invasões de reservas florestais (unidades de conservações) no Estado. Como também a antiga esperteza de tirar madeira clandestinamente nelas.
A SEDAM está se mexendo junto com a Policia Florestal.
Eu fico observando Rondônia e sua evolução. O tanto que prosperou. Havia dezenas de madeireiras em Ariquemes, até centenas, Ji-Paraná, Jaru, Rolim, Vilhena, enfim. E foram diminuindo pela natural escassez da matéria prima, a madeira.
Alguns mudaram de lugar com suas plantas de fácil transferencia. E se foram. Mas, maioria dos seus donos ficaram nas cidades, mudaram de ramo e nem por isto as cidades deixaram de prosperar.
Agora, em Rondônia, ainda tem os pontos conflituosos, bem conhecidos por todos (Cujubim, Machadinho, Ariquemes, Alto Paraíso, Buritis, Nova Mamoré, Jaci-Paraná e Ponta do Abunã). Um aqui e outro ali. Só tem uma coisa, agora, o Brasil inteiro, o mundo, nós mesmos, não iremos aceitar a devastação, ocupação ilegal e indevida, derrubada de floresta em unidade de conservação para criar gado, estas coisas, que todo mundo sabe, e sabe mesmo, que não pode e teima em arriscar. E ainda fica se justificando por “a” mais “b” que tem razão.
Gente! Vamos ligar o desconfiômetro. Não dá mais. E aqui, despreocupadamente, eu recomendo a todos que ainda tenham este pensamento destruidor e oportunista, de tirar vantagem, de grilar reserva, por favor, não quero perder a sua amizade, francamente, não quero. Mas, se teimar, meu dileto e por enquanto amigo, você, com certeza sairá muito mal. Vai perder tempo e dinheiro.
Agora mesmo, estou recebendo uma boiada, que veio de Lábrea, perto da divisa com Rondônia, toda presa por fazenda situada em reserva, serviço feito pelo IBAMA com conhecimento de Brasília, IBAMA central. Está vendo aí?
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