Sábado, 12 de fevereiro de 2022 - 13h02
O uso do cachimbo não somente faz a boca torta como também
entorta a mentalidade de muitos. Quando hoje se reclama de que a autoridade
está fazendo se respeitar, deve-se destacar ou relembrar que, na República das
Catitas, ninguém respeitava mais ninguém, principalmente autoridades
constituídas, acusadas de chafurdarem na mais abjeta pocilga da corrupção e da
imoralidade pública.
Os tempos são outros. Os grandes esquemas de corrupção são
coisas do passado, não cabem mais na moldura dos nossos dias. Certamente que
isso é o reflexo da postura de quem está no comando da Nação. E isso,
evidentemente, vem incomodando as velhas e manjadas raposas da política
nacional, grandes grupos empresariais, entre outros setores da sociedade, que
sempre deram um jeito de corpo para cevarem sua avidez onírica nas flácidas
tetas do erário, enganando a boa-fé do povo com suas retóricas recheadas de
mentiras e ilusões.
Hoje, o princípio da autoridade no Executivo foi restabelecido. E muitos
dos que gritam é porque agiam de má-fé contra a população, no desespero de
causa própria, relegando o coletivo para um segundo plano, o que acabou
empurrando o país para o caos em que ainda se debate. Onde estavam os arautos
da moral e dos bons costumes quando mais de três bilhões do BNDES (Banco de
Desenvolvimento Econômico e Social) foram mandados para Cuba e Venezuela para
financiamento de obras nos dois países? Alguns, são rápidos no gatilho na hora de
apontar o dedo na direção do Palácio do Planalto, achando que a população não
sabe que eles participaram do butim. Foram tíbios e vacilantes. Tiverem a
oportunidade de tornarem-se grandes aos olhos do Brasil e do mundo, mas
passaram batidos. Hoje, gritam contra o princípio da autoridade sobre o qual
tripudiaram, mas sabem que não adianta chorar sobre o leite derramado.
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