Sábado, 8 de abril de 2023 - 08h56
São
cada vez mais frequentes os protestos de concursados em busca de respostas por
parte de órgãos públicos para os quais prestaram concursos. Essas pessoas se
habilitaram, por meio do certame, às vagas anunciadas e, depois, simplesmente foram
ignoradas, não recebendo, sequer, informações mais claras sobre quando e como
serão chamadas para assumirem suas funções. Na prática, porém, o que se vê é um
distanciamento progressivo entre os que realizam os concursos públicos e os
concursados, evidenciando cabal desrespeito e uma descortesia com os
selecionados.
As
manifestações de concursados cumprem um papel importante na batalha pela
instauração de procedimentos mais civilizados e que obedeçam aos preceitos
legais. Elas são, diante da situação criada, um instrumento legítimo de pressão
e uma possibilidade para que sejam revitalizados mecanismos que disciplinem a
realização dos concursos. Um deles, que parece ter sido abandonado, é a
exigência de um estudo prévio para atestar a necessidade de contratar mais
servidores, quantidade e o tempo em que essas contratações deverão ocorrer.
Candidatos
prestaram concursos públicos, integram a relação dos classificados, contudo,
não sabem o que vai acontecer a partir daquele momento. Esse tipo de conduta
fere a dignidade das pessoas. Não é de hoje que concursados da Secretaria
Municipal de Educação esperam pela convocação da SEMED para ocuparem seus
postos. Essas pessoas, como disse o vereador Alex Palitot, em recente
pronunciamento da tribuna da Câmara Municipal de Porto Velho, estudaram
e investiram tempo e dinheiro e, aos poucos, vão perdendo a esperança, uma vez
que o prazo de validade do certame acaba no dia 09/07/2023, seguido, portanto,
na mesma linha de raciocínio, pela vereadora Ellis Regina. Ambos, desde há
muito, vêm reivindicando uma resposta da autoridade municipal para a longa
espera dos concursados da educação, que começou em 2019.
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