Quinta-feira, 8 de maio de 2025 - 08h17
O presidente Lula disse que o governo vai devolver o dinheiro
que foi roubado das contas de aposentados e pensionistas do INSS. O presidente
do INSS, Gilberto Waller Junior, confirmou o ressarcimento, e acrescentou que a
devolução dar-se-á direto na conta em que é depositado o benefício. Isso é o
mínimo que o governo deveria fazer para reparar a maldade praticada contra
idosos que não têm dinheiro nem para comprar remédio.
Entretanto, ninguém explicou até agora de onde vai sair a
dinheirama para cobrir a fraude milionária cometida por uma organização
criminosa que se aproveitou da fragilidade da máquina pública, que não tem
controle de suas despesas, e, principalmente, da conivência e da incompetência
de autoridades públicas, como o ex-ministro da Previdência Social, Carlos Lupi,
que foi alertado sobre a roubalheira, em duas ocasiões, por uma conselheira do
órgão, mas preferiu fazer ouvido de mercador por motivos sobejamente conhecidos
da opinião pública.
Quem vai pagar a conta pela incompetência do governo Lula?
Com certeza, esse rombo será debitado na conta dos pagadores de impostos,
enquanto os ladrões do INSS continuarão livres, leves e soltos, como geralmente
acontece no Brasil com os que se acostumaram a saquear o erário, desfrutando do
produto do roubo, circulando pelas principais ruas do país e do mundo,
hospedando-se em hotéis caríssimos, comendo as melhores e mais caras comidas,
enfim, torrando o dinheiro surrupiado das contas dos idosos, que, agora, o
brasileiro terá de pagar, porque ninguém vai devolver um centavo aos cofres
públicos. Ou alguém duvida disso?
Enquanto a gatunagem do INSS não sai da internet, o governo
se articula para tentar enterrar a CPI do INSS, por motivos óbvios. A dúvida é
saber quanto isso vai custar ao governo Lula. Mas isso é o que menos importa. O
governo está disposto a pagar a fatura. Com a popularidade minguando a cada
pesquisa de opinião pública, tudo que Lula é seus “companheiros” não querem é
chegar 2026 encurralados por mais um escândalo, que, do ponto de vista
financeiro, não é o maior deles depois do petróleo, mas moralmente destrutivo.
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